O IPCA-15 de janeiro foi de 0,78%; no acumulado desde fevereiro foi de 4,30%. Na inflação do mês, as maiores altas, mais uma vez, foram dos grupos Alimentação e Bebidas (1,53%) e Habitação (1,44%) (Tabela 1). No acumulado, desde fevereiro do ano passado, as maiores altas foram Alimentação e Bebidas (14,04%), Artigos de Residência (6,14%) e Habitação (4,74%).
Na Tabela 2, você confere o impacto de cada uma dessas altas no bolso do consumidor, pois depende não apenas da variação do preço, mas também do peso do produto nas compras periódicas.
Dos 4,30% de alta desde fevereiro de 2020, 2,95% se deveram ao grupo Alimentação e Bebidas, 0,74% a Alimentação e 0,23% a Artigos de Residência.
Na Tabela 3 há uma análise das variações e do peso de cada alimento. Confira que as principais pressões vieram de alimentos exportados, com preços influenciados pelo câmbio e pelas cotações internacionais. É o caso de Óleos e Gorduras (56,82% de alta), Cereais, Leguminosas e Oleaginosas (58,84%) e Carnes (24,90%).
Tabela 1
Tabela 2
Tabela 3
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como a shell se beneficia com a Petrobras
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