Jornal GGN – O evento evangélico que aconteceu no Rio de Janeiro no último sábado (15/02) não só mostrou a aproximação entre Jair Bolsonaro e o prefeito Marcelo Crivella, como também mostrou a afinação cada vez maior com o Planalto do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal do Rio, responsável pelos processos da Operação Lava-Jato no estado.
Segundo o jornal O Globo, Bretas esteve na inauguração da alça de ligação da Ponte Rio-Niterói com a Linha Vermelha. Em uma situação atípica para sua função de juiz, Bretas chegou ao local no carro oficial do próprio presidente e subiu em um palco para discursos ao lado de ministros, prefeitos e deputados.
Bretas acabou sendo a principal autoridade fluminense a participar do evento, na ausência do governador – e adversário político de Bolsonaro – Wilson Witzel (PSC-RJ).
O relacionamento entre Bretas e Bolsonaro começou a ficar mais próximo em junho do ano passado, quando o juiz desembarcou em Brasília para passar algumas horas de um sábado com o presidente em uma agenda não divulgada. No mesmo período, o presidente declarou que gostaria de nomear um ministro “terrivelmente evangélico” para o Supremo Tribunal Federal (STF) – e Bretas é evangélico.
A possibilidade de nomeação de Bretas para o STF ganhou corpo em novembro de 2018, após a vitória de Bolsonaro na eleição presidencial. Seu filho, Flávio Bolsonaro, esteve durante duas horas no gabinete de Bretas no Centro do Rio enquanto era deputado estadual. Desde então, o juiz passou a admitir a pessoas próximas que ir para o STF “poderia ser o auge da sua carreira”.
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Alto lá… Ninguém pode condenar Marcelo Bretas porque ele decidiu virar “papagaio de pirata” do vagabundo Jair Bolsonaro. Se continuar se esforçando ele conseguirá ser promovido a “macaquinho de pirata”, cargo honrosamente ocupado por Sérgio Moro.
terrível, horrível e a cada vez mais, baixam o nível.