Os melhores hinos da Copa, segundo o jornal inglês The Telegraph

Do Superesportes

Jornal inglês elege os melhores hinos da Copa
 
Considerando melodia e paixão na execução, Brasil é campeão entre as 32 seleções

Depois de ver os 32 hinos executados na Copa do Mundo no Brasil, será que é possível fazer um ranking e eleger o melhor? O jornal inglês The Telegraph  acha que sim e montou o tal ranking com o Brasil brilhando em primeiro lugar. “Vimos todos os 32 hinos sendo executados pelo menos uma vez e também vimos os jogadores cantarem os hinos de seus países. Há quem pense que a paixão colocada em campo está diretamente relacionada ao sentimento demonstrado nesse pequeno ritual”, diz o jornal. “Assim, classificamos os hinos e sua execução musical. Agora é ver se há relação entre o vigor da cantoria e o sucesso dentro de campo”, completa o texto.

 Sobre o hino brasileiro, o jornal inglês exalta a execução “a capella” pelos jogadores e pelo público do estádio, após a interrupção dos instrumentos. “O estádio em uníssono, jogadores em lágrimas, torcedores batendo no peito: a execução do hino brasileiro é o momento mais inspirador da Copa do Mundo até agora, sem considerar que o hino, em si, é mesmo um dos melhores”, diz a publicação.

Confira abaixo o ranking completo dos hinos feito pelo The Telegraph:

1 – Brasil

2 – Bósnia

3 – Chile

4 – México

5 – Estados Unidos

6 – Colômbia

7 – Itália

8 – Bélgica

9 – Irã

10 – Rússia

11 – Argentina

12 – Argélia

13 – Croácia

14 – Holanda

15 – Uruguai

16 – Austrália

17 – Suíça

18 – Portugal

19 – Nigéria

20 – Japão

21 – Alemanha

22 – Grécia

23 – Inglaterra

24 – Coreia do Sul

25 – Equador

26 – Camarões

27 – França

28 – Honduras

29 – Gana

30 – Espanha

31 – Costa Rica

32 – Costa do Marfim

 

Redação

24 Comentários

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  1. Virgem Maria!

    O hino dos EUA ficou só em 5° lugar? O pessoal do The Telegraph que se cuide, seus repórteres vão apanhar na rua dos coxinhas, vira-latas e trolls da Direita…

  2. Parabéns, Brasil!

    Parabéns Brasil, muito justo! Belíssimo Hino Nacional!

    Lamento apenas por Itália, com o belo hino de Mameli, sem bairrismo algum, e pela França, com a sua eternamente inspiradora La Marseillaise, não aparecerem, no mínimo, nas primeiras cinco posições, nesta surpreendente iniciativa do Jornal inglês The Telegraph.

    No mais, todos outros hinos dos demais Países participantes são belos e inspiradores para cada um de seus Cidadãos.

  3. “O estádio em uníssono,

    “O estádio em uníssono, jogadores em lágrimas, torcedores batendo no peito: a execução do hino brasileiro é o momento mais inspirador da Copa do Mundo até agora, sem considerar que o hino, em si, é mesmo um dos melhores”

    Coisa de coxinha paulista, da elite branca reacionária, antipatriota e golpista. 

    1. “O estádio em uníssono,

      “O estádio em uníssono, jogadores em lágrimas, torcedores batendo no peito: a execução do hino brasileiro é o momento mais inspirador da Copa do Mundo até agora, sem considerar que o hino, em si, é mesmo um dos melhores”

      Coisa de coxinha paulista, da elite branca reacionária, antipatriota e golpista!!! Por mais esforço que vc faça para tapar a verdade a unica imagem que vai ficar marcada na cara dos  coxinhas paulistas, da elite branca reacionária, antipatriota e golpista é a sua falta de educaçao,respeito e civilidade.

  4. O da França ser o 27º é uma gozação rsrs

    O hino brasileiro é mesmo muito bonito, apesar de ser extremamente rebuscado, erudito, o que dificulta a sua popularização (as pessoas não sabem cantar o hino nacional porque é mesmo muito difícil).

    Mas o hino da França ser o 27º só se explica pela sacanagem britânica com os franceses rsrs.

    E o hino russo não poderia nunca ficar de fora dos cinco primeiros.

    Os critérios aí são discutiveis. Parece que eles levaram em consideração o quanto os jogadores e a torcida cantam, o que é complicado de ser considerado verdadeiro, pois o hino nacional brasileiro dificilmente é cantado acertadamente, palavra por palavra, pelos brasileiros.  Eu diria que 90% dos brasileiro não sabem cantar o hino nacional e isso não é um demérito, exatamente. Simplesmente é o hino nacional com a letra mais erudita e intelectualizada dentre todos os hinos do mundo, o que dificulta a apreensão pelo povo.

    Neste aspecto, é um hino elitista, sem falar que existem acusações que dão conta de que a parte estritamente musical do hino nacional seria um plágio de uma música composta por um músico erudito italiano, Niccolo Paganini. Outra acusação de plágio diz respeito ao fato de que o autor oficial do hino, Francisco Manuel de Almeida, teria plagiado uma parte de uma música composta pelo padre José Maurício Nunes Garcia, de quem teria sido aluno.

    De qualquer forma, o The Telegraph, bíblia do conservadorismo inglês, não fala português como deveria para entender se a torcida está cantando corretamente o hino nacional brasileiro. Ele só escuta o coro, sem distinguir as palavras como deveria.

     

    1. Na ânsia de defender seu

      Na ânsia de defender seu ponto de vista, vc não reparou que eles colocaram o hino inglês em 23°…

      O Hino Francês é realmente lindo, mas não sei porque eu sou apaixonado dos pelos à alma pelo Hino Brasileiro… vai entender né?

      🙂

      1. Foi a primeira coisa que eu reparei, mas não muda nada

        Inglês não é lá muito patriota, muito menos tory. Tendem a ser intelectualmente honestos. O The Telegraph não ia embarcar nessa coisa tão óbvia, de baixar a cotação do hino francês e aumentar a do hino inglês. Independentemente da qualidade ou não do hino inglês, o hino francês teria que estar nas cabeças. Não há explicações a não ser sacanagem, despeita, inveja etc.

  5. Artilheiro da França não

    Artilheiro da França não canta o hino do país em protesto contra xenofobia

    61

    Do UOL, em São Paulo

    25/06/201406h00Compartilhe791,7 milImprimir Comunicar erroAmpliar

    Os dias de treino das seleções estrangeiras na Copa (24/06/2014)40 fotos

    32 / 40Um dos destaques da Copa do Mundo até aqui, Karim Benzema chega para treino da França no Rio de Janeiro REUTERS/Ricardo Moraes 

    Na primeira vez que a Marselhesa foi entoada na Copa do Brasil, Karim Benzema ficou calado. O artilheiro e principal jogador da seleção francesa escolheu não cantar o hino nacional de seu país em um protesto silencioso contra a xenofobia presente na letra e na sociedade multicultural da França.

    Benzema, como milhões de franceses, é filho de imigrantes de uma das colônias que o país teve no século 20, no caso dele, a Argélia. E a letra da Marselhesa diz: “Às armas, cidadãos / formai vossos batalhões / marchemos, marchemos! / Que um sangue impuro / banhe o nosso solo.”

    As palavras são de 1792, uma época em que a França estava dominada por exércitos estrangeiros, contra os quais a Marselhesa invocava sua ira. Mas, na leitura moderna, a expressão “sangue impuro” é interpretada como uma referência aos imigrantes e seus filhos, cujos direitos civis vêm sendo cada vez mais ameaçados com a ascensão de grupos políticos de ultradireita.

    O protesto de Benzema ganhou o centro do debate político no ano passado, quando Jean Marie Le Pen, o presidente de honra do partido ultraconservador Frente Nacional, sugeriu que ele não fosse mais convocado por não cantar o hino.

    Le Pen, em sua fúria contra aqueles que não considera “os verdadeiros franceses”, é o mesmo que exigira, em 1998, que não fossem convocados à seleção jogadores negros ou de origem árabe. Mas é a essa geração Black-Blanc-Beur (negros, brancos, árabes) que o futebol francês deve seu único título mundial.

    Blanc

    E curiosamente, um dos integrantes daquela geração, Laurent Blanc, foi muito criticado quando era técnico da seleção por participar de uma reunião em que se discutiu a possibilidade de limitar a convocação de jogadores de origem estrangeira nas categorias de base da França. O episódio ajuda a dimensionar a extensão da controvérsia que toma conta das conversas no país.

    “Se eu cantar o hino, não significa que vou marcar três gols”, disse Benzema ao ser questionado sobre a questão. “E se eu não cantar, mas quando o jogo começar, fizer três gols, não acho que alguém vá dizer que eu não cantei a Marselhesa. Ninguém vai me obrigar a cantar. Mesmo alguns torcedores não cantam. Zidane, por exemplo, não cantava necessariamente. E há outros.”

    Há mesmo. Zidane, também filho de argelinos, é o mais proeminente da lista. Franck Ribery, cuja mulher é argelina, também apenas murmurava a canção, exibindo um entusiasmo muito menor do que o empregado em suas orações islâmicas antes dos jogos.

    E Michel Platini, outro ídolo do país, já disse que em sua geração nenhum jogador cantava o hino, mesmo aqueles sem nenhuma ascendência senão a francesa.

    Karembeu

    Christian Karembeu, um dos principais nomes do título mundial de 1998 e nascido no território da Nova Caledônia, parou de cantar em 1996 logo depois de um dos primeiros ataques de Le Pen ao multiculturalismo da seleção.

    A seleção, dizia Le Pen, estava “cheia de falsos franceses que não cantam a Marselhesa.”

    “A partir daí, eu não cantei mais a Marselhesa”, disse Karembeu. “Para mostrar para as pessoas quem nós [imigrantes] somos.” Foi ele quem melhor verbalizou o desconforto que sentem os jogadores com origem nas colônias que defendem a seleção.

    Ele sabia a letra de cor, porque mesmo em sua terra natal, as crianças eram ensinadas sobre o hino desde muito cedo, mas quando o ouvia pensava em seus ancestrais, os indígenas Kanaks da Nova Calendônia que foram levados à Segunda Guerra Mundial para morrer pela França.

    “A história da França é a história de suas colônias. Acima de tudo, eu sou Kanak. Eu não consigo cantar o hino francês porque eu conheço a história do meu povo.”

    A polêmica sobre cantar ou não a Marselhesa vai além dos campos de futebol, como bem percebeu Christiane Taubira, a ministra da Justiça, nascida na Guiana Francesa. No mês passado, ela ouviu o hino calada durante uma cerimônia pública. Virou alvo da ira da Frente Nacional, que exigiu sua demissão.

    Mas é nos gramados que essa questão ganha uma alegoria perfeita na medida em que a seleção reflete, como poucas outras instituições, a diversidade étnica do país.  

    O time que veio ao Brasil e jogará nesta quarta-feira contra o Equador (o placar UOL Esporte transmite a partida em tempo real a partir das 17h de Brasília) está cheia de jogadores com origens estrangeiras, como Blaise Matuidi, (de ascendência angolana), Mamadou Sakho (do Zaire) e Patrice Evra (do Senegal).

    Laurent Dubois, professor de História da Duke University, resumiu da seguinte forma a polêmica sobre o comportamento dos jogadores antes dos jogos.

    “Eles vão rezar a Jesus, Alá ou Zaratustra? Fiquem à vontade. Querem invocar seus ancestrais, ou o espírito do fundador da Copa do Mundo, o francês Jules Rimet, ou o deus da guerra africano Ogun? Tudo certo. No fim do jogo, como Benzema aponta, se eles marcarem três gols e trouxerem a vitória, ninguém vai lembrar o que eles estavam cantando quando o jogo começou.”

     

  6. O hino brasileiro não é mais bonito que o francês

    Quem pensa o contrário não entende nada de música rsrsrs. Sorry, mas não é. Nem aqui nem na China. O hino francês é simplesmente imbatível. Hino muito lindo. Indiscutivelmente, o mais belo de todos os hinos nacionais.

    O maestro israelense Zubin Mehta quase caiu para trás quando teve que reger, certa feita, uma apresentação do hino brasileiro e descobriu, ao ler a partitura, que nem peça para hino era.

    Era uma música festiva, alegre de forma incompatível com a seriedade e a austeridade que se esperam de um hino nacional. Ele logo disse que era um plágio de Paganini. Ele conhecia a obra do italiano. Foi um dos maiores constrangimentos que a cultura brasileira passou em toda a sua curta história. O caso, claro, foi abafado pela mídia, salvo uma reportagem tímida do Fantástico.

    Júlio Medaglia, maestro brasileiro, se não me falha a memória agora, posso estar errado, mas é do que eu me lembro, na época, chegou a dizer que era caso para compor um novo hino. Comprovado o plágio, eu concordo plenamente com ele.

     

    1. Palavra de especialista

      Caro Alexandre, pelo que já li do que vc já escreveu neste blog deu para perceber que uma das suas especialidades não é música. Por suas opiniões anteriores me parece que seus conhecimentos são melhores na área de direito do que na área de artes.

      Portanto na figura de pianista, compositor, arranjador com mais de 30 anos eu me sinto na obrigação de discordar de você em relação aos hinos do Brasil e França. Sem querer desmerecer o Hino da França que possui uma bela melodia acho que sua opinião está baseada em fatores emocionais e pessoais seus, e não leva em consideração aspectos importantes da criação e construção musical.

      Sob a luz de uma análise mais completa onde a construção musical, beleza da melodia, estrutura rítmica o Hino Nacional Brasileiro é sem dúvida alguma infinitamente superior ao Francês, que por sua vez é muito superior aos hinos Americano e Inglês, marciais e repetitivos, sem criatividade. Eu compreendo sua opinião porque é muito comum as pessoas associarem a qualidade musical a relação extra musicais como referências de infância, associações com sentimento e lembranças, e no final considerarem como muito bonitas músicas de pouco qualidade e na verdade muito feias. Reintero que o hino francês é bonito mas como música não chega aos pés do Hino Nacional Brasileiro, que entre os hinos brasileiros nem é o mais bonito, título que eu daria ao Hino da Liberdade, melodia do nosso primeiro playboy nacional, D, Pedro I.

    2. O padrão globo de viralatice e desinformação ainda vive

      http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_compositions_by_Niccol%C3%B2_Paganini

      1828 & after…64112Centone di sonate, 18 Sonatas

      http://pt.wikipedia.org/wiki/Hino_Nacional_Brasileiro

      Composição Francisco Manuel da Silva, 1822

         O hino francês que, insisto, serviu de inspiração para a maioria dos hinos nacionais incluindo o brasileiro , italiano, americano, etc… tem uma ótima melodia mas uma letra macabra, o Hino Brasileiro é mais imponente que o francês e a letra é uma obra prima, o oposto de um tema de comédia como o auto intitulado “fantástico” insistia em dizer. Nunca vi nenhum estrangeiro rindo do nosso hino, muito pelo contrário ficam admirados como na final da copa das confederações, a espanholada tudo de boca aberta, não teve motivos de rir naquele dia.

       

      cumpadre washington realmente sabe tudo, se informa pelo fantástico.

    3. Concordo!

      O hino da França é lindo, o da Rússia também é maravilhoso mas a letra é um pouco sem graça. O da França não só tem uma letra fantástica como uma história toda também! Não sei se é por que amo a França , (alguns vão dizer que é complexo de vira-lata, mas não é) mas quando eu ouço o hino da França sinto muito mais emoção e patriotismo do que o do Brasil, que quando escuto não sinto absolutamente nada!

    1. O Hino Brasileiro foi composto antes, então a Sonata é plágio rs

      O Hino Nacional Brasileiro -1822.

      Sonata N.1 de centone – 1828.

       

      A viralatice é sempre baseada em mentiras, aprendam.

       

      1. A defesa do indefensável

        Se é para falar de viralatismos hehe, sejamos francos: o hino brasileiro é que a quintessência do complexo de vira-latas, porque plágio descarado.

        Paganini compôs todas as músicas muito antes. Tua afirmação não tem respaldo nos fatos.

  7. O Alessandre Argolo e suas

    O Alessandre Argolo e suas babaquices ! ou melhor, suas ranzincices ! Gosto musical, até isso ele implica ! Tadinho do moço ! Ponha um pouco de amor no seu coraçãozinho, que lhe fará mt bem.

  8. Foi adquirida por 5:000$ cinco contos de réis a propriedade plen

    O Hino Nacional Brasileiro, segundo alguns autores, foi composto para comemorar a independência da nossa Pátria. Se Francisco Manuel não o escreveu nos quatro últimos meses de 1822, deve tê-lo feito no decorrer de 1823, sendo que, neste último ano, a peça teve sua primeira execução oficial. O compositor ainda não chegara aos 30 – precisando melhor, deveria contar, então, com 27 ou 28 anos de idade.
    Francisco Manuel da Silva, escreveu os primeiros compassos, no balcão de um armarinho situado na Rua Senador dos Passos esquina com Rua Regente Feijó.

  9. O brasileiro, o francês, o
    O brasileiro, o francês, o russo, o americano, o alemão, são belíssimos hinos. Mas, para quem não é músico, cada um com sua opinião.

  10. O Hino suiço que é conhecido
    O Hino suiço que é conhecido como salmo suiço para mim é o mais bonito, pena que já lançaram até um concurso para mudar-lo.

  11. O Hino Nacional Brasileiro é

    O Hino Nacional Brasileiro é horrível, muito grande e feito pra corrredor de 100m rasos.

    1) God Save The Queen – Inglaterra

    2) EUA;

    3) Alemanha;

    4) Itália;

    5) Rússia;

    6) Espanha;

    7) O chato Francês;

    8) Colômbia

    9) O respeito Japonês;

    10) Colômbia

    11) Argentina

     

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