Jornal GGN – O governador de São Paulo (PSDB) e seus aliados na Assembleia Legislativa de São Paulo se comprometeram a retirar três trechos da proposta do pacote fiscal, que se encontra travado há cerca de duas semanas.
Segundo o jornal O Estado de São Paulo, o líder do governo, deputado Carlão Pignatari (PSDB), se comprometeu em destacar do projeto a extinção de quatro entidades, as novas regras do Imposto sobre Transmissão “Causa Mortis” e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD).
Também será retirado um artigo que levaria as universidades estaduais e a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo) a repassarem seus superávits financeiros em 2019 à conta única do Tesouro estadual, o que geraria um impacto de até R$ 1 bilhão nas contas das instituições de ensino e da Fapesp.
A exclusão das regras só deve ser garantida após o término da votação e, segundo Pignatari, os itens devem entrar no roteiro de votação separadamente.
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É um alívio para aqueles docentes que deixaram de dar aula e fazer pesquisa e criaram para si a alcunha de gestores.
Ao criarem essa alcunha, são aqueles que usam de escada a Universidade, além de se apoiarem nas diversas pesquisas que outras pessoas realizam por ali.
Deve ser péssimo ser da associação de funcionários e da associação de docentes (sobretudo da USP). Ter que defender a Universidade pública, mas também ter essa gente “gestora” como seus exploradores contumazes.