Jornal GGN – O projeto que propõe a autonomia do Banco Central só deve avançar na Câmara dos Deputados após a reforma tributária, pelo menos do que depender do presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
“Aceito votar autonomia do Banco, aceito, é claro, votar os depósitos voluntários, mas aí temos que organizar melhor a pauta até o fim do ano. É só o governo ter boa vontade na reforma tributária”, disse Maia, ao participar de evento organizado pelo banco Itaú, nesta sexta-feira, 6. “A reforma tributária tem importância muito maior que autonomia do Banco Central”, disse o deputado, segundo informações do jornal O Estado de São Paulo.
Além de estipular mandatos fixos para a diretoria da autoridade monetária, o texto mantém o controle dos preços como objetivo principal, mas estabelece duas metas acessórias: suavizar as flutuações do nível de atividade econômica e fomentar o pleno emprego no País – o governo concordou com a redação da proposta, embora o BC seja historicamente oposto a ampliar o escopo da atuação.
O projeto de autonomia do Banco Central é apontado como uma das bandeiras da equipe econômica do governo Bolsonaro, e tem sido defendido por agentes do mercado financeiro.
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O banco itaú organiza um evento para seletos convidados, na banquinha frutas e verduras da estação sem alternativas de escolha.
Um instrumento mais adequado e usado por quase todos os Bancos Centrais do mundo. separa o que é Tesouro Nacional e Banco Central.
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