Para reabrir lojas na pandemia, dono da Havan passa a vender arroz e feijão

Os estabelecimento que vendem alimentos são considerados "serviços essenciais" e podem operar regularmente - observando as regras de higiene e distanciamento social

Jornal GGN – Luciano Hang, dono da rede Havan, encontrou um jeito de driblar as restrições por conta do coronavírus e reabrir suas lojas de utilidades gerais.

O empresário passou a colocar nas prateleiras itens de cesta básica, como arroz, feijão, óleo e macarrão. Os estabelecimento que vendem alimentos são considerados “serviços essenciais” e podem operar regularmente – observando as regras de higiene e distanciamento social – durante a pandemia.

A jogada do “velho da Havan” vem logo após Jair Bolsonaro pedir que empresários “joguem pesado” contra as medidas de isolamento social decretadas por prefeitos e governadores, publicou a Revista Fórum nesta quarta (20).

Na segunda (18), de acordo com o site, Hang compartilhou nas redes um vídeo dizendo que os “colaboradores da Havan foram às ruas defender o direito de tralhar (sic). Das 145 lojas Havan, 18 seguem fechadas há mais de 2 meses.”

Boa parte das lojas permaneceram operando em horário reduzido em cidades no Sul do País que flexibilizaram a quarentena.

 

O desespero do velho da Havan

Redação

8 Comentários

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  1. Quanto a vender arroz, macarrão, oleo, não existe necessidade de alterar o ramo de negócios?
    Não sei como meu time, vasco, permitiu mkt na camisa de uma empresa pertencente a um um idiota como este. Nao uso camisa de time, mas sempre presenteei amigos e familiares vascainos com camisas do vasco, coisa que não faço mais enquanto a camisa estampar o logo desta empresas.
    Mas se permitirem este by-pass, breve poderemos comprar pão num puteiro qualquer e aproveitar a viagem para um rapido intercurso sexual.
    Quem sabe o veio ze carioca não cria um anexo em suas lojas para promover venda? Falo de pães, logico..

  2. arroz de festa, feijão do bispo Valdomiro, cloroquina do Bolsonaro e tubaína da esquerda. É o novo empresariado dos ilícitos em tempos milicianos. Na prateleiras, os arranjos para continuarem enganando e sonegando e nas caixas registradoras as cédulas da hipocrisia, do corrompimento, da malícia e principalmente do desespero.

  3. Esse véio velhaco é o símbolo da canalhice desses tempos fascistas. Dinheiristas, larápios, “milicianistas”, que estao pouco se lixando pra vida de suas vítimas, digo, clientes.
    Segue a lógica do Posto Ipiranga: cuidar da pujança dos CNPJs e danem-se os CPFs cancelados.
    Essa espécie de animais é a de vermes-parasita em pele de tigrões. Mas são tchutchuquinhas do mercado.
    A biologia ensina que a ostra produz a pérola como mecanismo de defesa, uma forma de isolar a invasão de um parasita. Em plena pandemia COVID-19, em que milhares de pessoas de verdade perdem a vida, o parasita da vez, agora como “Posto Shell”, produz suas madrepérolas: “mesmo com o coronavírus, o governo continua acreditando em crescimento acima de 2% para 2020” (frase excretada em 04/03/2020). No dia seguinte: “o dólar só chega em cinco reais se eu errar muito” (em 05/03, com o dólar a 4,62 reais).
    Mas o que é tosco pode piorar, se transformar em bisonho. No dia 13 de março, saiu-se com esta: “com R$ 5 bilhões a gente aniquila o vírus”.Decorridos poucos dias, todos (exceto a mídia financista) quase ficamos cegos pelo brilho dessas pérolas…
    Para o CNPJ das companhias aéreas, setor dominado por três empresas, o dispêndio governamental, via crédito BNDES, fica na ordem de 4 bilhões. Para o CNPJ de algumas dezenas de companhias elétricas, a “ajuda” deve ser ainda 4 vezes maior…
    Enquanto isso, o governo faz corpo mole para um programa que hipoteticamente poderia atingir 30 milhões de CPFs, cada um responsável por mais dois ou três dependentes (ao todo, quase metade da população), os quais, a duras penas, viram o Congresso triplicar a proposta original parasitária, 200 pilas, e se amontoam em filas assassinas para receber 600 reais…
    O País tem que aprender a se vermifugar; se livrar desses parasitas dinheiristas e seus suseranos. Eles são a verdadeira praga! Que esse verme-véio americanófilo se empanturre com o seu feijão bichado.

  4. Ta certo, quer vender gêneros de primeira necessidade?O loro José, finalmente, esta imbuído de “cidadania e empatia”……….É lindo de ver essa mudança radical…..mas eu proponho uma coisinha…..coisa pouca………bobagem……….queremos ser “primeiro mundo”?Façamos como na velha zoropa…….fica aberta “só e somente só(“homenagem à Morais Moreira) a parte de gêneros de primeira necessidade, o resto passa cordão de isolamento, não entra ninguém, e os vendedores, só meia duzia(no máximo) para vender feijão/sabonete/arroz/papel hig……o resto para casa…..e não tem conversa….não se vende nem dedal….nem colherinha de cafe….vamos ver até onde vão a “cidadania e empatia” do psittacidae…..

  5. Ta certo, quer vender gêneros de primeira necessidade?O loro José, finalmente, esta imbuído de “cidadania e empatia”……….É lindo de ver essa mudança radical…..mas eu proponho uma coisinha…..coisa pouca………bobagem……….queremos ser “primeiro mundo”?Façamos como na velha zoropa…….fica aberta “só e somente só(“homenagem à Morais Moreira) a parte de gêneros de primeira necessidade, o resto passa cordão de isolamento, não entra ninguém, e os vendedores, só meia duzia(no máximo) para vender feijão/sabonete/arroz/papel hig……o resto para casa…..e não tem conversa….não se vende nem dedal….nem colherinha de cafe….vamos ver até onde vão a “cidadania e empatia” do psittacidae…..

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