Jornal GGN – O governo de Jair Bolsonaro cogita pedir às empresas que forneçam um curso para capacitação dos funcionários contratados que forem favorecidos pelo BIP (Bônus de Inclusão Produtiva), que substituiria o auxílio emergencial.
Segundo o jornal Folha de São Paulo, a medida seria uma compensação pelo fato de a empresa incluir em seus quadros um profissional com encargos trabalhistas reduzidos, dentro do sistema da Carteira Verde e Amarela.
A proposta em análise pelo governo federal considera a liberação de três parcelas no valor de R$ 200, para atender trabalhadores informais não atendidos pelo programa Bolsa Família. Desta forma, o recebimento do auxílio seria associado ao fornecimento de um curso a quem for favorecido – em geral, trabalhadores com baixo nível de qualificação.
Um dos modelos que foram avaliados projetava parcerias com órgãos do sistema S, que forneceriam os treinamentos. Entretanto, a rede de atendimento deveria ser grande o suficiente para atender os cerca de 30 milhões de pessoas que podem ser favorecidas pelo BIP.
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