Pelo Twitter, comunidades denunciam genocídio continuado da PM do Rio

O ex-governador Wilson Witzel não é criador, é criatura de uma política sistemática de genocídio praticado pela Polícia Militar do Rio de Janeiro.

No dia 3 de fevereiro passado, a PM passava mais uma versão, de 10 traficantes mortos, depois de trocarem tiros com policiais.

Abaixo, tuítes de moradores da região mostrando o massacre, depois que os traficantes já tinham se rendido.

Há duas hipóteses terríveis para o assassinato continuado promovidos pelas PMs. Ou o Alto Comando é cúmplice, ou perdeu o controle. Em qualquer hipótese, é um país exposto à barbárie.

https://twitter.com/i/status/1357058746535604225

https://twitter.com/pspedepaz/status/1357059847183880192?s=20

https://twitter.com/pspedepaz/status/1321186532565438470?s=20

Luis Nassif

1 Comentário

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  1. Pobres, negros e favelados, a Polícia Militar dá conta. A Guerra.
    Aposentados, velhos e doentes, o descaso está à frente, agora com o auxílio luxuoso da pandemia. A Peste.
    Indígenas, abram o olho, as mineradoras vêm aí, acompanhadas dos grileiros. A Fome.
    Eu, na condição de desempregado – ou, em linguagem técnica, não-contribuinte – estou aqui, como um judeu na Rússia czarista, aguardando para ver quem estará a frente do pogrom, fazendo o papel de Morte.
    Parece teoria da conspiração.
    Abram o olho enquanto é tempo: Não é.

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