O ex-governador Wilson Witzel não é criador, é criatura de uma política sistemática de genocídio praticado pela Polícia Militar do Rio de Janeiro.
No dia 3 de fevereiro passado, a PM passava mais uma versão, de 10 traficantes mortos, depois de trocarem tiros com policiais.
Abaixo, tuítes de moradores da região mostrando o massacre, depois que os traficantes já tinham se rendido.
Há duas hipóteses terríveis para o assassinato continuado promovidos pelas PMs. Ou o Alto Comando é cúmplice, ou perdeu o controle. Em qualquer hipótese, é um país exposto à barbárie.
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Pobres, negros e favelados, a Polícia Militar dá conta. A Guerra.
Aposentados, velhos e doentes, o descaso está à frente, agora com o auxílio luxuoso da pandemia. A Peste.
Indígenas, abram o olho, as mineradoras vêm aí, acompanhadas dos grileiros. A Fome.
Eu, na condição de desempregado - ou, em linguagem técnica, não-contribuinte - estou aqui, como um judeu na Rússia czarista, aguardando para ver quem estará a frente do pogrom, fazendo o papel de Morte.
Parece teoria da conspiração.
Abram o olho enquanto é tempo: Não é.