Peritos da PF pedem ao Supremo para defender voto impresso

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
[email protected]

 
 
Jornal GGN – A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) pediu ao Supremo Tribunal Federal para figurar como parte interessada numa ação que julga o voto impresso instituído na minirreforma eleitoral de 2015.
 
No pedido, a instituição alega que a urna eletrônica não é confiável e que é preciso um sistema “análogo” em paralelo, para garantir a segurança do voto.
 
“Todo e qualquer sistema unicamente eletrônico está sujeito a falhas e, por isso, a incorporação de um componente analógico de auditoria aumenta de forma substancial sua segurança. Essa é uma constatação prática que orienta a segurança da informação no mundo todo”, disse Marcos Camargo, presidente da Associação, ao G1.
 
Ainda segundo Camargo, o voto impresso não será levado para casa pelo eleitor. “O eleitor lê o comprovante através de um visor, ainda na cabine de votação secreta, sem tocar o papel ou levá-lo para a casa”, afirma o presidente da APCF.
 
As instituições que são contra a lei afirmam que a impressão viola o direito ao voto secreto.
 
O G1 destacou que a Associação tem participado, em nome da Polícia Federal, dos testes nas urnas eletrônicas.
 
Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

2 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Voto impresso
    Porque o TSE como órgão máximo da Justiça Eleitoral simplesmente não cumpre a Lei que foi votada e aprovada para que o voto seja impresso.
    A recusa em cumprir a Lei da margem a especular quais interesses estão escondidos nessa recusa e certamente não é o da ética e da transparência tão necessária nesse momento político do Brasil.

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador