Pitaco do Ecad

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
[email protected]

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

5 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. E vem mais por ai…

    É esdrúxulo!

    Mas, reflete bem o que se passa com os servidores públicos federais!

    Vão ter que preencher todos os campos e apresentar todas as certidões de nascimento!

    Até de Mozart!

    É tanta maracutaia, que ninguém vai colocar sua assinatura em nenhum documento para depois vir a PF, MPF e judiciários para os levarem juntos em alguma operação policial!

    Dificilmente projetos vão andar nas esferas inferiores!

    Vai ser preciso o Temer e seus ministros assinarem tudo em cada etapa!

    Voltaremos a ser o pais dos projetos!

    Com LULA tudo andou e a culpa é sempre recaiu sobre ele, para os outros a culpa recairá sobre o ordenador final da despesa…

    É mole ou quer mais…

    1. Federais não!

      Mas, reflete bem o que se passa com os servidores públicos federais!

       

      ECAD é PRIVADO!

      http://www.ecad.org.br/pt/o-ecad/quem-somos/Paginas/default.aspx

      ​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​O Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) é uma instituição privada, sem fins lucrativos, instituída pela lei 5.988/73 e mantida pelas leis federais 9.610/98 e 12.853/13. Seu principal objetivo é centralizar a arrecadação e distribuição dos direitos autorais de execução pública musical. Com gestão profissionalizada e premiada, a instituição é considerada referência na área em que atua e dispõe de um dos mais avançados modelos de arrecadação e distribuição de direitos autorais de execução pública musical do mundo.

    2. Então…

      O ECAD não é órgão governamental. É uma instituição privada. Justamente por isso o pessoal de lá não sabe que esses compositores morreram há mais de 100 anos. Se tivesse estudado pra passar num concurso público o funcionário do ECAD (que hoje é selecionado por análise de currículo) saberia disso. Aqui no serviço público a gente quando não sabe estuda o assunto antes de fazer algo.

      E não se engane: entrei no serviço público no 1º governo FHC, atravessei os governos Lula e Dilma e agora estou no Temer. No governo FHC os chefões queriam que tudo tramitasse pelas esferas inferiores, recebendo pareceres dos servidores de carreira, que era pra depois poder se defender dizendo que apenas aprovaram o que lhe foi recomendado. Dar a decisão, chamar a responsabilidade pra si, nenhum chefão fazia isso. E tinha muita, mas muuuita gente disposta a assinar qualquer coisa pra agradr chefia. Conheci um sujeito, concursado em cargo de nível superior, que dizia que pra manter seu cargo de chefia varreria a calçada do órgão, se o chefão mandasse. Uma outra colega de carreira, de nível superior também, se sujeitava a controlar os medicamentos do chefe. Era rídiculo ver uma servidora concursada de uma carreira de estado interromper uma reunião com um copo d’água e comprimidos na mão dizendo “dr. fulano, está na hora da sua medicação!”…

      É a esse nível de coisas que retornamos agora. Foi essa rapaziada disposta a varrer calçada e dar o remedinho do chefe na boca que mais brigou pela saída da Dilma. E é esse pessoal que voltou ao poder…

  2. Sistema rulez!

    Por isso digo: o maior ditador da modernidade é o sistema.

    “Posso alterar minhas férias? – Não, o sistema não deixa”

    “Posso enviar tal mercadoria na modalidade SEDEX? Não, porque o sistema não permite.”

    “Posso enviar a declaração desse jeito? Não, o sistema não aceita.”

    Sistema rulez!

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador