Jornal GGN – O Palácio do Planalto não tem feito muito esforço em torno da indicação do nome de André Mendonça, atual advogado-geral da União, para a vaga no Supremo Tribunal Federal.
Normalmente, os candidatos à Corte são sujeitos a uma sabatina e votação no Senado Federal pela confirmação de seu nome, e o Planalto atua para facilitar a aprovação. Com Mendonça tem acontecido o contrário: ele mesmo tem procurado os senadores para se apresentar, inclusive viajando aos estados dos parlamentares que não estão em Brasília.
Reportagem do jornal Folha de São Paulo mostra que a estratégia não tem sido bem interpretada pelos senadores: se o plano era mostrar humildade, os políticos tem visto esse movimento como falta de articulação do Planalto, que adotou uma forma mais heterodoxa de fazer sua vontade ao renomear Augusto Aras para a Procuradoria-Geral da República.
Embora tenha um histórico de defesa cega do governo Bolsonaro, Aras é considerado mais preparado para o cargo do que Mendonça, e essa medida pode fazer com que o nome do advogado-geral da AGU passe por mais dificuldades até a sabatina, que só deve ocorrer em setembro por conta da lentidão das conversas.
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