Polícia Federal indicia esposa de Pimentel por lavagem e crime eleitoral

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Foto: Divulgação
 
 
Jornal GGN – A Polícia Federal, no âmbito da operação Acrônimo, indiciou a primeira-dama de Minas Gerais, Carolina Pimentel, esposa do governador Fernando Pimentel (PT), os secretários da Casa Civil, Marco Antonio Teixeira, e Planejamento, Helvécio Magalhães, além de um ex-executivo do grupo Caoa e outro do grupo Aliança, e um publicitário. As informações são da Coluna Estadão desta segunda (24).
 
De acordo com o jornal, Carolina foi indiciada como “partícipe em corrupção, lavagem de dinheiro e crime eleitoral”. Ela estava na mira da PF desde maio de 2015, quando a Acrônimo foi deflagrada com o intuito de investigar “esquema de tráfico de influência para liberação de empréstimos do BNDES e esquema de lavagem de dinheiro em campanhas eleitorais envolvendo gráficas e agências de comunicação.” 
 
Antonio Maciel, ex-presidente da Caoa, e o presidente do grupo Aliança, Elon Gomes, foram indiciados por falsidade ideológica e crime eleitoral. “Não há acusação contra as duas empresas”, destacou o jornal. O publicitário listado pela PF é Vitor Nicolato, “homem de confiança do empresário Benedito de Oliveira, o Bené, próximo a Pimentel”
 
Segundo a coluna, os indiciados ainda não tiveram acesso aos autos e, por isso, não fizeram comentários sobre a ação da PF. Além disso, o processo está sob sigilo. Caberá ao Ministério Público aceitar ou não a conclusão do inquérito policial e levar a denúncia à Justiça.
Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

4 Comentários

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  1. ENQUANTO ISSO, NEM ALSTON PROVANDO QUE DEU PROPINA AO PSDB EM SP

    Enquanto isso nem a ALSTON provando que deu propina ao PSDB em SP em bilhões de desvio, tem investigação. É ai que mora o erro, O PSDB é inimputável, vejam quantas denúncias foram feitas ao REI DE MINAS e quem foi preso foram quem denunciou os desvios. Por isso é que perdem a credibilidade. PIMENTEL deveria mudar para o PSDB.

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