Presidente da CBF diz que fica no cargo até o último dia de mandato

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – Em depoimento à Comissão do Esporte da Câmara Federal nesta terça-feira (9), o presidente da CBF Marco Polo Del Nero disse que, apesar dos pedidos em meio às investigações do FBI sobre a Fifa, não vai renunciar ao cargo. “Eu não vou renunciar, não”, pontuou. 

Segundo Del Nero, só “renuncia quem tem alguma coisa errada na vida”, e ele foi “eleito democraticamente”. “Às vezes”, continuou, “dá vontade de ir embora, presidente de clube quer ir embora todo dia, mas tem obrigação com o eleitorado dele, não pode deixar aqueles que votaram nele. Vou ficar lá até meu último dia de mandato”, afirmou.

Na segunda-feira (8), o Bom Senso exigiu em nota a renúncia imediata de Del Nero e a realização de novas eleições na CBF ainda neste ano. Na semana anterior, o ex-jogador Ronaldo também pediu que Del Nero deixe o cargo. “É evidente a relação que ele tem com o ex-presidente [José Maria Marin, preso na Suíça]. Seria muito bom ele aproveitar o momento e renunciar”, disse.

Leia mais: Os mistérios de Ronaldo, além do final com a França

Em meio a manifestações de deputados favoráveis à sua saída, Del Nero falou ainda sobre a retirada do nome de Marín da sede da CBF no Rio de Janeiro. “Houve uma determinação da Fifa, do banimento provisório do Marin por 90 dias. Se ele for absolvido, o nome dele vai figurar lá novamente. No estatuto não mudou”, justificou.

Sobre a Copa do Mundo de 2014, Del Nero sustentou que não fez parte da escolha do Brasil como sede. “Não votei e não sei como foi no passado. Falam até que no Brasil teve alguma coisa errada quando, na verdade, tivemos uma candidatura única. Não sei como pode ter algo errado se fomos candidatura única”, disse.

As informações são do portal Exame.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

7 Comentários

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  1. Vai sair. tenho certeza. Não

    Vai sair. tenho certeza. Não importa se por renúncia ou por algema (do FBI).

    Vi uns trechos da “conversa entrer amigos” que está acontecendo na Cãmara.
    Repentinamente, o meu micro travou e tive dereiniciar tudo (nem voltei mais lá!).

    Nem o meu micro aguentou tanta cara de pau e mau caratismo. Não respondeu nada objetivamente (pelo menos durante o tempo que assiti). Um artista em tergiversar. E olha que eu já vi muito pronunciamento do Maluf!

    O cara largou correndo o padrinho, lá na cadeia da Suiça, e rachou fora com o rabo entre as pernas. Primeira providência, ainda dentro do avião: tirar o nome do presidente bandido Marin da fachada da sede da quadrilha.

     

  2. daqui não saio daqui ninguém me tira…

    … e tome TRUCO, na cara dos palhaços federais da Esbórnia Nacional (*)

    E aí macacada, vão levantar pra 6 ?

    O “carcamano” só vai sair se encontrar alguma carta mais alta que a dele.

    É tudo jogo de truco !

    Enquanto isso nos “states” a tchurma trabalha sério nas investigações e reunião de provas.

    Aqui é só PALHAÇADA.

    O que os “nobres palhaços federais” queriam ? que ele admitisse culpa de ter recebido “bola” ? que conhecia o esquema ? que se imolasse pelos pecados ?

    É muito dinheiro pra sustentar este circo em Brasília ! 

     

     

    (*) deputados federais do Congresso Nacional

  3. Que DEUS não te ouça, DEL

    Que DEUS não te ouça, DEL VAGABUNDO !!!!

     

    “O BRASIL PARA TODOS não passa na REDE GLOBO DE SONEGAÇÂO & GOLPES – O que passa na REDE GLOBO DE SONEGAÇÃO & GOLPES é um braZil-Zil-Zil para TOLOS”

  4. Eu sempre dou conselhos para crianças

    e adolescentes para não se envolverem com criminosos, não façam coisa errada, porque quando “tudo for descoberto” não existe amigo, cada um quer livrar o seu e passam a dedurar os outros.

       Foi o que aconteceu aí com o o Sr. Nero (que não se perca pelo nome). que imediatamente tenta se livrar do amigo José Maria Marin.

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