Presidente da Tim confirma plano de investimentos para o Brasil

Não sei o que está faltando

Não sei o que está faltando aos parlamentares para, de uma vez por todas, mudar as leis a respeito dessas empresas de telefonia celular, de tla modo que o consumidor sen sinta bem representado e respeitado como cidadão, visto que essas operadoras insistem em agir contra os clientes, enquanto o PROCON, assoberbao de reclamações dela todas, não tem autonomia para decidir nada, obrigando as pessoas a saírem de sua comodidade para pular de galho em galho sem solução para os seus problemas, que sempre se resumem em perdas de dinheiro, e até de muito dinheiro.

No mês de dezembro passado dirigi-me às Lojas Americanas de Natal para comprar um aprelho celular Nokia, do mais simple e mais barato – R4 169,00 -, pago pelo Cartão VISA, em débito automático. Na ocasião, solicitei à vendedora que me ajudasse a trasnportar meu chip da Claro do telefone velho pro novo. A moça, então, começo a insistir para que eu aceitasse outro chip da TIM, que sairia de graça. Recusei, recusei, porque já tivera todos os problemas do mundo com essa empresa. Mas a sujeita ganhou, e introduziu o tal chip, como segunda opção, eu, colocando com evidência que teria que ser na modalidade de pré-pago. Ou seja, para sair logo daquele tumulto d efinal de ano, e porque sabia que não o usaria mesmo, de jeito nenhum. 

Por volta de abril do corrente ano, verificando detalhes da minha fatura do VISA, vi que desde janeiro a TIM, sem minha autorização, estava fazendo cobranças de R$ 29,90, relativas a um Infinit, que é um plano. Sem nenhum documento que eu tivese assinado, a TIM, abusadamente, passou a me cobrar o indevido. 

Todas as minhas tentativas de cancelar essa conta tem sido em vão. Já tive que ficar quase uma hora ao telefone, ouvindo musiquinha, uma atendente passando pra outros, e outros, sem que ninguém me desse a resposta que preciso, e sempre, no último instante, desligando o aparelho na minha cara.

Fui ao PROCON. Quem lá me atendeu até citou a lei, que, em casos semlehantes, teria a empresa que me devolver tudo que tomou em dobro, com juros e correção monetári. De fato, é assim que está no Códio do Consumidor. 

Marcada a audiência para o dia 18 deste mês, quebrei a cara novamente, pois a TIM não mandou um representante, e tudo ficou como dantes no quartel de abrantes.

A funcionária do PROCON encerrou o caso dizendo que eu devia ir à Defensoria Pública.

Eu, que morei no Rio e em Brasília, posso entender que PROCON não segue a mesma conduta em todos os estados da Federação. Se eu estivesse em um desses estados, com certeza teria resolvido o problema, afinal, a TIM seria chamada para apresentar alguma descelpa pelo não-compareciimento à audiência, e teria que asinar um documento marcando nova reunião. Ou outra coisa qualquer, desde que todo aquele esforço do órgão, bem como as minhas idas e vindas, enquanto rolavam mais dívidas no meu cartão, não se reduzissem a um simples me mandar pra outra esfera da Justiça.

O fato é que já até descartei o tal chip, mas de janeiro a este setembro, são 09 meses de pagamento de um produto que não me serve. 

A gente tem mesmo que ficar muito indignada com esses procedimentos. E eu chego a pensar que essas operadoras tão se lixando pra Justiça, mesmo que amanhã se veja em situação de atender a lei, talvez porque a grande maioria passa pelo mesmo problema, e somando tudo, se apenas um percentual mínimo corre atrás do prejuízo, ainda assim vale a pena lucrar com expeientes criminosos como esse.