Jornal GGN – A pressão da bancada evangélica levou o presidente Jair Bolsonaro a sondar nomes ligados à ala religiosa para assumir o Ministério da Educação.
O esforço do presidente não é para colocar a educação como prioridade, mas para atender aos interesses da bancada que é um dos pilares que sustenta o atual governo, e manter o perfil conservador estabelecido pelo ex-ministro Abraham Weintraub.
Desde a saída de Weintraub, no mês passado, o presidente indicou dois nomes: Carlos Decotelli, que caiu por conta de informações falsas em seu currículo; e o secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, que declinou do convite após receber críticas dos religiosos.
Três evangélicos já conversaram com a equipe de Bolsonaro: o pastor Milton Ribeiro, ex-vice-reitor do Mackenzie em São Paulo; o professor da Unb (Universidade de Brasília) Ricardo Caldas; e o reitor do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), Anderson Correia – e considerado favorito no momento por palacianos, devido ao seu perfil técnico e interlocução política.
Em conversas reservadas, Bolsonaro tem declarado que busca um ministro com perfil semelhante ao do ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello: que tenha respaldo técnico, mas que atenda às demandas pessoais do presidente. As informações são do jornal Folha de São Paulo.
Para o vice-embaixador dos EUA na ONU, Robert Wook, cabe aos israelenses uma negociação com…
Integração sul-americaana poderia gerar avanço além da esfera econômica; Brasil deixou a Unasul em 2019,…
Seleção para suplentes será retomada em Nova York na sexta-feira; ex-presidente enfrenta 34 acusações criminais
Empresa justificou a ameaça de ocupação como violação inaceitável das políticas do Google; trabalhadores dizem…
Em agenda oficial de Lula na Colômbia, mandatários discutiram o fortalecimento da cooperação bilateral em…
No final das contas, temos uma situação em que a CIA é quem acaba controlando a…
View Comments
Pra construir o reino de Deus não precisa de engenheiros.
Não tem nenhum milico prá colocar como interino permanente, como Pazuello?
Apetite é que não falta.
Dúvida de todo governante burro...
é o Ministro que tem que ser de qualidade ou é a Educação?
Mas escolha deve ser evangélica mesmo, seguindo a tradição:
assim como não aprendes, apenas repetes, educarás!
Que atenda as demandas pessoais do presidente...um mal educado que diga amém!