Jornal GGN – O depoimento do ex-ministro da Saúde Nelson Teich deve revelar as causas do episódio que ele considerou, à época, como “o dia mais triste da sua vida”.
Segundo o jornal Correio Braziliense, os senadores da CPI da Covid querem saber se a saída do médico oncologista do cargo foi influenciada pelas pressões do presidente Jair Bolsonaro pelas mudanças no protocolo de tratamento da doença, para viabilizar o uso da hidroxicloroquina no tratamento precoce.
Na ocasião, Teich não concordou com as pressões do presidente por mudanças no protocolo da hidroxicloroquina e pela flexibilização na política de distanciamento social. Quando o oncologista deixou o cargo, o Brasil registrava 14.817 mortes para a covid-19 (atualmente, o número já supera os 400 mil).
Teich ficou menos de 30 dias no Ministério e, cinco dias após sua demissão, seu sucessor na pasta, o general Eduardo Pazuello, mudou o protocolo do medicamento e passou a recomendar o uso a partir dos primeiros sintomas da covid-19.
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