Jornal GGN – Os sistemas virtuais do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, estão fora do ar há quatro dias. Ontem, 26, pesquisadores informaram a inacessibilidade da plataforma Lattes, que hospeda os currículos e até os trabalhos dos cientistas.
O órgão não informou oficialmente a causa do problema, que foi identificado no sábado, apenas afirmou que “não há previsão para o restabelecimento total” dos sistemas, de acordo com o jornal Estado de S. Paulo.
Segundo a Revista Fórum, no entanto, os pesquisadores que procuram a agência federal foram avisados que o sistema Lattes estava fora do ar, porque o servidor do CNPq “queimou” e, além disso, não havia backup dos dados da plataforma, o que poderia ter comprometido os dados.
Nas redes sociais, o governo federal se limitou a dizer que seguem os esforços para restabelecer os sistemas. “O CNPq informa que segue em esforço conjunto com o Ministério da Ciência Tecnologia e Inovações (MCTI) para o restabelecimento dos sistemas após evento que causou a indisponibilidade das plataformas”.
Eis o comunicado do CNPQ:
Informe CNPq – Indisponibilidade dos sistemas
Em continuidade aos comunicados sobre a indisponibilidade dos sistemas do CNPq, incluindo as Plataformas Lattes (Currículo Lattes, Diretório de Grupos de Pesquisa, Diretório de Instituições e Extrator Lattes) e Carlos Chagas, esclarecemos:
Reforçamos que o CNPq/MCTI estão comprometidos com a restauração do acesso aos sistemas operacionais com a maior brevidade possível.
Coordenação de Comunicação Social
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teremos similaridades deste inacreditável apagão do CNPQ com o caso das vacinas? primeiro parece desleixo ou pouco caso, mas ao aprofundar o caso vê-se que há intencionalidade do MEC de provocar o apagão mesmo, afinal, o que o desgoverno quer de verdade é privatizar o ensino superior para beneficiar as universidades particulares. é sempre bom lembrar que a irmã do ministro Guedes, Elizabeth Guedes é vice-presidente da Associação Nacional de Universidades Privadas (Anup), que representa os interesses de grandes monopólios educacionais, como Anhanguera, Estácio, Kroton, Uninove e Pitágoras. que tal abrir uma CPI, da mesma forma que foi feito para o apagão das vacinas no país? talvez ela possa nos apontar coisas que sequer imaginamos. fica a ideia para os partidos que defendem o ensino publico e gratuito.