Professores serão o segundo grupo a receber a vacina contra Covid em São Paulo

Estado espera receber as primeiras 6 milhões de doses da vacina coronavac ainda em outubro. Vacinação deve começar em dezembro

Jornal GGN – O governador João Doria (PSDB) anunciou nesta segunda (5) que os professores que trabalham no Estado, na rede pública e privada, serão o segundo grupo a receber a vacina contra coronavírus desenvolvida pela chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.

O primeiro grupo, dos profissionais da Saúde, que está mais exposto ao novo coronavírus, começará a ser vacinado em meados de dezembro. O governo espera que o primeiro lote chegue ainda em outubro, com cerca de 6 milhões de doses.

Segundo a Secretaria de Educação, são 250 mil profissionais da Educação trabalhando em São Paulo.

O contrato com a Sinocav prevê a compra de 60 milhões de doses da vacina, que devem chegar até o começo de 2021. Depois, o Instituto Butantan produzirá em suas fábricas mais 40 milhões de doses. O governo busca recursos para ampliar a capacidade de produção.

Na semana passada, Doria disse que o Butantan já enviou documentos à Anvisa para registrar a vacina e agilizar o processo de aprovação. Até agora, o imunizante tem desempenhado bem na última fase de testes clínicos em humanos.

Redação

2 Comentários

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  1. Parabéns ao governo de São Paulo que não olhou ideologia, mas sim deu prioridade a “Saúde Pública” produzindo a Vacina contra o Corona-vírus em parceria com a China para os brasileiros.

  2. Se está aprovada, parabens a SP. Como dizia “Paulo Cintura” num antigo quadro humoristico do Chico Anisio: “Saúde é o que interessa, o resto não tem pressa”

    Enquanto isso o desministro da saude do desgoverno bozonario vai aguardar algo americano ou ingles, onde já meteu uma graninha, assim como na cloroquina.
    (De repente precisarão vacinar caes e gatos para desovar estoques.)

    Aliás, ao relacionar o humorismo com atual desgoverno (nao risível e sim perigoso vale ressaltar) lembrei da semelhança entre este desministro da saude e a presença de Delfim Neto no Ministério da Agricultura durante a ditadura militar (esqueci o nome do gal de ocasião conforme solicitado pelo mesmo, rs). Jo Soares, em outro quadro humorístico, satirizava Delfim no MA que, durante apresentação ao pseudo “min da agricultura” de frutas, legumes e hortaliças’, confundia repolho com melão ou abóbora com melancia, enquanto lamentava seu cargo repetindo: “não era bem isso que eu queria”

    No caso deste atual pseudo desministro da saude eu mudaria a frase para “não era bem isso que o Brasil merecia”

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