A fabulosa descoberta das calouras da Escola de Medicina da USP
As calouras e estudantes de medicina da USP, quem diria, conseguiram isolar o vírus do ebola da medicina brasileira.
Se a descoberta houvesse ocorrido nos laboratórios da faculdade, mereceriam o Nobel da medicina brasileira. Mas não foi assim: elas próprias foram as cobaias de um experimento empírico distante das bancadas de laboratório e próximo das perícias forenses.
A denúncia de uma estudante estuprada durante uma festa da “Atlética” – a associação espartana que mantém o departamento esportivo do Centro Acadêmico Osvaldo Cruz – destampou uma caixa de Pandora. Caixa não, um baú. A partir dela e com a determinação da vítima em levar o caso às últimas consequências, foi formada uma comissão interna de apuração.
O professor Paulo Saldiva – presidente da comissão que investigava as denúncias, reconhecido por suas pesquisas sobre os efeitos da poluição atmosférica e querido pelos alunos – jogou a toalha. Abandonou a comissão, pediu afastamento da faculdade e saiu atirando:
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