Jornal GGN – Quatro assessores do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) tiveram seus sigilos bancário e fiscal quebrados na investigação de “rachadinha” no gabinete de seu irmão, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).
Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, os assessores trabalharam tanto na Câmara Municipal, com Carlos Bolsonaro, como na Assembleia Legislativa, no gabinete de Flávio Bolsonaro, durante o período de quebra de sigilo autorizada pelo juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal.
O intervalo de 2007 a 2018 foi estabelecido confirme o tempo em que Fabrício Queiroz, (apontado como operador da “rachadinha”) ficou alocado no gabinete do senador.
Os assessores que são alvo de investigação são a fisiculturista Andrea Siqueira Valle, ex-cunhada do presidente Jair Bolsonaro, Claudionor Gerbatim de Lima, Marcio da Silva Gerbatim (sobrinho e ex-marido da mulher de Queiroz, Marcia Aguiar, atualmente foragida) e Nelson Alves Rabello.
De posse dos dados financeiros dos assessores, os investigadores têm informações sobre a existência ou não da movimentação financeira suspeita no período em que eles estiveram alocados no gabinete de Carlos Bolsonaro. As suspeitas sobre a movimentação financeira no período em que trabalharam na Câmara podem ampliar o escopo da análise sobre o caso de Carlos, atualmente concentrado na existência de funcionários fantasmas.
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Porra, intriga como.um cara (alias todos) que não faz nada, improdutivo, fofoqueiro e que vive pendurado na cueca do pai, ainda possuí assessores.
Pra que?