Jornal GGN – Ao que parece, o general da reserva Luiz Eduardo Ramos foi pego de surpresa pela decisão do presidente Jair Bolsonaro de ceder a Casa Civil ao senador Ciro Nogueira (PP), em medida que colocou o centrão no núcleo do atual governo federal.
“Fui atropelado por um trem, mas passo bem”, disse o militar em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, sem confirmar inclusive a sua eventual ida para a Secretaria-Geral da Presidência no lugar de Onyx Lorenzoni, que passará a ocupar o Ministério do Trabalho – embora tenha sinalizado interesse em continuar no Planalto.
A decisão – “por motivos políticos, óbvio”, como ressaltou Ramos – deixa a situação do general de quatro estrelas especialmente delicada, uma vez que ele abriu mão da possibilidade de assumir o Comando do Leste, no Rio de Janeiro, e de um ano e seis meses dentro do Exército para passar à reserva e, assim, assumir um cargo político no governo de Jair Bolsonaro, a quem Ramos considera “um velho amigo”.
O texto, ao focar numa trama pessoal que se desenrola num quadro de mudança conjuntural…
Autor do livro “A fé e o fuzil: Crime e religião no Brasil do século…
O principal fator de “risco fiscal” é a taxa de juro. Pergunta insincera: por que…
Para o vice-embaixador dos EUA na ONU, Robert Wook, cabe aos israelenses uma negociação com…
Integração sul-americaana poderia gerar avanço além da esfera econômica; Brasil deixou a Unasul em 2019,…
Seleção para suplentes será retomada em Nova York na sexta-feira; ex-presidente enfrenta 34 acusações criminais
View Comments
Este despresidente besteiraro só se preocupa com seu próprio umbigo e, quando muito, o dos filhotes zero à esquerda.
Desde sempre.