Jornal GGN – O senador Randolfe Rodrigues (Rede) está coletando assinaturas para instaurar uma CPI para investigar a relação de Flávio Bolsonaro com o Escritório do Crime, uma milícia do Rio de Janeiro que trabalha com assassinatos encomendados. O grupo é investigado por participação na execução de Marielle Franco.
Flávio Bolsonaro, enquanto deputado do Rio de Janeiro, empregou em seu gabinete a esposa e a mãe do miliciano Adriano da Nóbrega, morto em fevereiro passado na Bahia. Segundo o MP, Adriano teria repassado pelo menos R$ 400 mil a Fabrício Queiroz, o ex-assessor de Flávio, pivô do esquema das rachadinhas.
Na semana passada, Queiroz foi preso e o MP do Rio reforçou seu elo com os milicianos. Para Randolfe, há “relação umbilical de Fabrício Queiroz e Flávio Bolsonaro com integrantes do grupo criminoso formado por matadores de aluguel”.
“Não há que se alegar que tais fatos são restritos à esfera estadual fluminense. Como dito, se o caso inicialmente poderia ser classificado como um esquema rachid na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, deixou de ser no momento em que se evidenciam os braços desta organização criminosa na direção do Palácio do Planalto”, justificou Randolfe.
Com informações de Mônica Bergamo
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