Raquel Dodge e os que se servem do Estado, por Luis Nassif

Está cada vez mais nítido que o grande problema político do país é a elite do funcionalismo público
 
https://www.youtube.com/watch?v=5M_5u6D6II8 height:400
 
Jornal GGN – Já estava tudo pronto. A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, entrou com pedido de impugnação da candidatura do ex-presidente Lula junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta quarta-feira (15). O pedido caiu com o ministro do Luis Roberto Barroso. 
 
Curiosamente, o protocolo de impugnação foi entregue junto com um documento do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), confirmando a condenação e inelegibilidade de Lula, decidida pelos desembargadores da 8ª Turma dois dias antes. Na terça-feira, portanto um dia antes do Partido dos Trabalhadores registrar a candidatura de Lula, Dodge havia declarado à imprensa que só iria se pronunciar no momento adequado. 
 
Legalmente, qualquer partido político ou pessoa poderia solicitar a impugnação da candidatura de Lula no TSE. Mas a procuradora-geral fez questão de tomar a frente nessa atividade, em nome do Ministério Público e do órgão que dirige, em partes para mostrar trabalho. Por outro lado, aponta para uma possível preocupação em ampliar espaços no poder da alta burocracia pública. 
 
Elite do funcionalismo público. Também nesta quarta-feira ocorreu em São Paulo o lançamento de ‘Vontade popular e democracia – candidatura Lula?’. O livro reúne a análise de diversos autores, entre eles os juristas Gabriela Araújo, Eugênio Aragão, José Francisco Siqueira Neto e Wilson Ramos Filho.
 
No evento, foi lembrado o exemplo da Rússia. Na queda do czarismo, setores do funcionalismo público passaram para o lado dos sovietes. Depois, o mesmo grupo, procurou articular o golpe sobre os sovietes. Eles representam um fenômeno comum em toda disputa política, ou seja, aqueles que vão de acordo com o movimento dos ventos, independente de ideologia e partido.
 
O objetivo final desse tipo grupo é sempre o mesmo: garantia de poder, o Estado a seu serviço como instrumento para manutenção da instituição burocrática que representam. Só escapam desse movimento grandes caráteres, aqueles que conseguem superar o oportunismo. 
 
Não ter percebido essa tendência do alto funcionalismo público, real problema do equilíbrio de poderes na democracia brasileira, foi o grande erro do PT, sobretudo quando julgou que instituições fortes garantiriam a democracia. Pelo contrário, instituições fortes garantem um Estado a serviço do funcionalismo público. 
 
Rodrigo Janot e Raquel Dodge
Rodrigo Janot (ex-procurador-geral da República), e Raquel Dodge (atual procuradora-geral da República). Foto: Antônio Cruz da Agência Brasil.
Redação

29 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Golpista

    Raque Dodge não foi a mais votada por seus colegas, mas foi a PGR escolhida por Michel Temer. O que esperar dessa figura senão que esteja totalmente enquadrada com o statu quo? Faz parte do time dos golpistas desse Pais e esta indelevelmente marcada pelo golpismo e aos que serve.

  2. Sinceramente, não consigo ver

    Sinceramente, não consigo ver no alto funcionalismo público, particularmente no judiciário, nenhuma vontade própria, ou projeto próprio, desenvolvido por aquelas mentes brilhantes.

    Desejo de poder todos têm – a questão é como mantê-lo. O que é de uma simplicidade matemática: diminuindo o espaço de poder que pode ser eventualmente ocupado pelo “inimigo”. Nesse caso, o “inimigo” são os dois outros poderes, que parecem estar cercados.

    Ou alguém não os julga suficientemente confiáveis para conduzir o golpe.

    Trótski, que não tinha tempo nem recursos para treinar e formar um novo oficialato, utilizou velhos militares czaristas para formar o Exército Vermelho, em plena guerra civil, construindo, como se diz, um “muro novo com tijolos usados”. É de supor que esses velhos oficiais, acostumados aos seus inúmeros privilégios dentro do antigo regime, não tenham, repentinamente, caído de amores pelos repugnantes comunistas bolcheviques, então os motivos de sua “conversão” devem ter sido outros. De ordem bem mais prática, imagino.

    A elite burocrática do nosso judiciário – pelo menos esses “cadáveres ilustres” que hoje se pavoneiam na ribalta da mídia – não faz a menor idéia do que sejam essas sutilezas filosófico-ideológicas; suas motivações e, por que não dizer, desejos, são de ordem igualmente prática.

    Creio que há duas formas de analisar a forma presente como a Justiça brasileira tem agido, em sua parceria com o golpe.

    Agem assim por iniciativa própria, ou por convicção; ou por instigação externa, ou, melhor dizendo, estrangeira.

    O “alguém” a que me referi alguns parágrafos atrás.

    O marido da dra. Dodge que o diga.

  3. Amanhã vai ser outro dia

    Um dia a democracia será restaurada, pode ser mais cedo, pode ser mais tarde, mas é inevitável. E quando isso acontecer será FUNDAMENTAL apurar TODOSos crimes cometidos por esses agentes públicos da elite do funcionalismo que usam seu cargo de form apartidária e criminosa, abusando do poder e cometendo arbitrariedades.

    Repito, é FUNDAMENTAL que eles sejam punidos e punidos severamente. Caso contrário a democracia estará em constante risco e jamais vai se consolidar no Brasil.

    O que é deles está guardado. o povo não esquecerá.

    1. De forma partidária ou de forma apartidária?

      Xará, o computador lhe traiu. Em vez de grafar de forma partidária, grafou-se de form apartidária.

      Tá entendido. Schin!

  4. Culpa-se a vítima, então?

    Se alguém nos apunhala, somos nós os culpados por não termos percebido que seríamos apunhalados? 

    Foi o PT que criou essa elite nojenta e perniciosa de funcionários públicos de alto escalão, que existe há séculos? Quais sãoas sugestões para acabar com ela? Existe gente boa nesse grupo. Como detectar previamente os perversos? 

    É preciso cuidado também para não estendermos essa noção de que todo o funcionalismo é nocivo ao país. 

  5. Os tempos mostraram que foi

    Os tempos mostraram que foi um erro crasso dar tando poder ao ministério público.

    Os abutres do financismo e do departamento de estado americano capturaram esta instituição e a colocaram a serviço dos interesses deles.

    Isto está muito claro neste momento.

    Os EUA e o psdb sempre foram aliados no saque e entrega do patrimônio público brasileiro e para se manterem seguros foi necessário capturar esta instituição empoderada pelos constituintes de 1988 para que nao os incomodasse.

    Penso que depois de 25 anos de ditadura eles criaram esta instituição poderosa com a idéia de que ela defendesse os cidadãos dos abusos do estado. Foram enganados em sua boa fé.

    Insteresses alheios aos nossos vislumbraram a oportunidade de colocar o Brasil debaixo dos interesses deles através da captura desta instituição.

    Reparem que o PGR nomeado pelo FHC em toda sua gestão blindou os tucanos de qualquer aborrecimento. Ficou conhecido como engavetador geral.

    TODOS aqueles PGR nomeados por Lula e Dilma aporrinharam o partido e seus integranters desde sempre na tentativa de impedir o Brasil de se desenvolver e no intuito de não permitir  que a população percebesse que as coisas podiam ser diferentes.

    Ainda no primeiro mandato do Lula o pgr da vez inventou a fabula do mensalão, depois veio o gurgel que aporrinhou todo o tempo de mandato, o janot, principal avalista do golpe de 2016 e agora esta senhora inacreditável.

    Todos eles foram aliados dos tucanos + interesses dos eua. Mas, antes da senhora dodge tinha de passar as ordens vindas de cima.

    Agora, os EUA assumiram oficialmente a pgr através de uma figura que é casada com um americano que ninguém nunca viu nem sabe o que ele faz no Brasil. Dizem que dá aulas de inglês para autoridades.

    O ministério público tem o poder de parar obras. Se o Brasil resolver fazer alguma coisa que incomode os americanos os procuradores inventam alguma coisa para determinar a paralisação da obra . Já fizeram isto dezenas de vezes causando prejuízos bilionários ao país pelos motivos mais idioitas.

    Podem decidir quem pode e quem não pode ser candidato e também quem pode e quem não pode assumir o mandato recebido das urnas.

    Neste momento, por outro crime inventado por eles, assim como foi o mensalão do PT, estão mantendo o líder de todas as pesuisas eleitorais, maior líder trabalhista do mundo e maior presidente da história deste país preso para que não possa ser candidato nem se comunicar com o povo que o apóia.

    Querem isolá-lo até de seus advogados e companheiros de partido numa atitude inédita na história do nosso país na tentativa de calá-lo.

    Diante de tudo que tenho assitido o mpf fazer e não fazer, penso que a ÚNICA saída para quem quiser governar o Brasil de modo a promover o seu desenvolvimento econômico e social será extinguir esta instituição contrária aos interesses da maioria do povo brasileiro.

    Digo maioria porque certamente existe uma minoria que todos sabemos quem são que é a favor destas atitudes antinacionais e altamente prejudiciais aos interesses do Brasil.

     

     

    1. Poder do Ministério Público

      Jossimar, você está certo.Tem que cortar todos os privilégios desta gente, mudar a lei para concursados, evitando que filhos de juízes possam participar.Cotas para esse tipo de concurso, evitando a elitização da categoria e processo rigoroso na admissão e acompanhamento através das redes sociais, para ver o tipo de comportamento do magistrado, se ele está tendo atitudes e opiniões dignas do cargo.E outra.Serem julgados pelos seus atos, através de um tribunal independente, para sofrer sanções, penalidades e até perda do cargo.Isto posto, acabaria com toda essa pouca vergonha que estamos vendo.Quero ver quem vai ter peito para enfrentá-los.Isso, é outra questão.

  6. E o marido?

    Dona Raquel Dodge é casada com um americano. Até aí nada demais. Ocorre quie nao se sabe o que o distinto fazia até casar com ela, não se sabe em que trabalhava ou o que estudou.Atualmente, dá aulas de inglês para o Michel….zinho!!!! Dizem que Dona Marcela vai sempre junto Às aulas!!!!

  7. Não foi à toa que os médicos

    Não foi à toa que os médicos há pouco tempo atrás entraram numa onda de aprovar um projeto todo torto de “carreira de Estado”. Queriam fechar o clubinho… Os “chiques e distintos” apartados “dos feios, sujos e malvados”.

    É por essas e outas que se danam tanto com o ensino de Sociologia, História e Filosofia. São estas disciplinas que desmascaram as tolices que são inventadas para disfarçar privilégios.

    Mas, “o erro” do PT, PT, PT não foi só o de negligenciar as doses cavalares de ideologia da meritocracia que esse pessoal estava engolindo. Foi também o programa de financiamentio  integral de imóveis usados: estilingou os preços nos bairros de classe média, que tinham infraestrutura instalada.

    A elite do serviço público consegue defender aumento de salário. O pessoal da iniciativa privad, apesar do pleno emprego, nem tanto.

    Agora que o golpe piorou a vida dos trouxas, uns estão quietinhos; outros estão virando fio, dando mais uma volta no paafuso e se convertendo ao fascismo com gosto.

  8. Elementar

    Sabe por que se diz “Vara da Justiça”? Não é o que você aprendeu no curso de Direito. É homenagem ao coletivo de porcos, mesmo…

    1. outra garantia de poder para gente pequena…

      número elevado de tribunais

      existe um tribunal para cada movimento da política.

      Não há Democracia capaz de resistir a isso

      1. em tempo…

        nem país

        Prova é que foi justamente a ampla liberdade de atuação dessa gente pequena que destruiu o país

        e suas principais empresas

  9. “Mas a procuradora-geral fez

    “Mas a procuradora-geral fez questão de tomar a frente nessa atividade, em nome do Ministério Público e do órgão que dirige, em partes para mostrar trabalho.”

    Não seja injusto, Nassif. Alexandre Frota e Katiguiri fizeram companhia à madame. Pra quem será que ela quiz mo$trar trabalho? 

  10. Não entendi a opinião na época

    Dos vários comentaristas e analistas que acompanho diariamente, considero o Nassif um dos que melhor enxerga as nuances dos universos político, econômico e midiático. Consequentemente é dos que melhor prevê os cenários e o desenrolar de todo esse “xadrez”.

    Na época em que se estava por definir o novo PGR, ele defendeu a indicação de Raquel Dodge e depositou nela grande esperança. Confesso que não entendi bem o porquê, principalmente depois que Temer a confirmou na função após reuniões particulares no Jaburu. Ora, muito mais esperto que o PT, Termer não indicaria alguém pra cargo tão chave quanto esse caso não fosse alguém em quem pudesse contar e confiar. E, no atual contexto, qualquer um que Temer possa contar e confiar está longe de ser um bom canditado pra PGR, que “tenha grande caratér e consiga superar o oportunismo”.

    Provavelmente Nassif foi levado ao erro por conta das informações e opiniões obtidas com pessoas de dentro do Ministério Público e cuja opinião ele deve considerar e respeitar.
     
    Pois bem, ou estas pessoas também são sucetíveis ao oportunismo e ao cooporatismo ou então, pelo visto, não foi só o PT que teve dificuldade de perceber essa tendência do alto funcionalismo público

    1. A inocência…pertence aos justos!

      Fomos todos inocentes. Predicado que não encontramos em ladrões , traficantes e demais vigaristas, haja vista a “organização”  dos criminosos. Eles são espertos e ardilosos! Indicações de temer, são escolhidas a dedo como foi a de Alexandre Moraes, o tal ‘advogado”, se é que me entendem.

  11. Há tambem o fenomeno da

    Há tambem o fenomeno da formação de dinastias e clans no Judiciario e MPF. Os Thompson Flores e os Gallotti estão na 4ª geração de Ministros de tribunais superiores mas há dinastias em quase todos os TJ do Pais. Juizes e procuradores encaminham filhos e filhas para a corporação, conhecem todas as regras e caminhos, o sistema vai se fechando em

    castas, razão de todas as Revoluções da Historia moderna. De privilegio em privilegio chega-se a nobreza de estilo francês.

    1. Donde se conclui que os

      Donde se conclui que os concursos no judiciário-mp no Brasil são verdadeiras fraudes. Pessoas estudam, gastam fortunas em cursinhos e de vez em quando, em casos muito excepcionais, alguém que não é da panelinha consegue entrar. Mas a chance desses poucos que conseguiram por mérito não se contaminarem nesse ambiente promíscuo é muito pequena. O judiciårio tem que começar do zero, esse que está aí tá mais próximo de uma máfia.

  12. Acesso ao serviço público e controle social

    Faço três humildes sugestões para o próximo governo progressista que assumir os rumos do Brasil, sobre a quetão abordada no artigo do Nassif, lembrando que, quando se fala em democracia mundo a fora, é mister salientar que “TODO PODER EMANA DO POVO E POR ELE DEVE SER EXERCIDO”:

    1ª – Melhorar o acesso ao serviço público para as populações geralmente dele marginalizadas. Por exemplo, aumentar as cotas para índios, negros, mulheres, egressos de escolas públicas, membros de famílias com rendas baixas e assim por diante, a critério dos melhores especialistas sociológicos sobre o tema.

    No Itamaraty, por exemplo, durante os governos petistas o ingresso de novos diplomatas prescindia do conhecimento apriorístico do inglês, uma vez que esta, como todas as línguas, poderia ser aprendida uma vez o aprovado já havendo ingressado na carreira. Tal medida singela abriu, significamente, as portas da carreira diplomática para muitos jovens que não eram provenientes da classe média alta, etc. Pena que o governo golpista tratou, assim que pode, de reverter tal medida democratizante;

    2ª – Criação de instituições de democracia direta, tais como conselhos populares ou o que for melhor, como, por exemplo o aumento radical da participação de representantes da sociedade civil organizada e dos movimentos sociais nos conselhos corporativos já existentes, tipo CNJ, para o acompanhamento com direito à sanção do funcionalismo público desviante das leis. Juntamente a tais medidas, o Brasil precisa, urgentemente, de uma séria lei para coibir o abuso de autoridade, que seja capaz de realmente enquadrar a pelintragem; e

    3ª – Que passe a ser exigido, nos tais concursos públicos, conhecimentos amplos e diversificados de história, mas também, e principalmente, de filosofia, sociologia, antropologia e demais ciências sociais que pavimentam os caminhos dignos de serem chamados de civilizatórios, ao invés de uma simples decoreba de leis, normas e regretas.  

    1. Novo funcionalismo

      Concordo plenamente com as propostas acima, do sr. Rodrigo Roal. Por obsessão (ou mania, vá lá!), gostaria de acrescentar que o caos infame da estrutura de privilégios na área remuneratória federal deveria ser substituida, ainda que gradativamnte, por uma matriz única, de cunho metitocrático e hierárquico, como a que vige há décadas no serviço público federal estadunidense. Acabar com os feudos indecentes instaurados em nome da ‘independência” funcional de algumas áreas é imprescindível, se se quiser impor o mínimo de respeitabilidade ao sistema poítico-administrativo. E dar alguma chance ao futuro presidente, que já terá outros problemões para resolver.

  13. Uma pequeníssima parte da

    Uma pequeníssima parte da elite brasileira pensa no país. Em menos de 130 anos de república, só 3 presidentes pensaram em transformar esse amontado de gente que fala português em um país de verdade = Vargas e seus 19 anos no poder; JK e seus 5 anos e Lula e seus 8 anos. Não por acaso, todos tiveram um fim terrível = Vargas preferiu se matar a ser humilhado pela corja da época liderada por Lacerda ( que comparada a de hoje é da estatura dos pais fundadores dos eua rs ); JK foi exilado e provavelmente morto num atentado; e Lula está preso e sabe-se lá se sairá da prisão vivo .

    Enfim, grande parte da nossa elite hoje não pensa em mudar o país pra ele pode enfrentar a guerra que é as relações internacionais. O verbo mudar que ela conhece é o mudar de país quando a bomba que eles mesmos criaram e colocaram amarrada ao país explodir. Não por acaso quase todos tem sua choça (rs) em Portugal ou Miami. 

  14. Quando um indivíduo não tem

    Quando um indivíduo não tem caráter, qualquer terreno será fértil para desenvolver suas canalhices.

  15. Eles vivem em outro mundo…

    Em minha cidade houve reformulações, às vezes, pouco percebidas por quem não é usuário de transporte público…

    As linhas que servem a universidades particulares tiveram reduzido o numero de viagens de ônibus para se adequar a demanda da falta de alunos…

    E sem nenhuma estatística, noto a redução geral no trânsito, talvez por conta do valor do combustível ou desemprego…

    Há menos rolé pela cidade…

    A cidade está mais vazia principalmente à noite…

  16. São os estamentos

    São os estamentos burocráticos de que fala Max Weber; os encostados no Estado, incompetentes a maioria, que não ganhariam na iniciativa privada um décimo do que retiram despudoradamente dos cofres públicos. É preciso combatê-los a ferro e fogo, aprovar lei que permita demiti-los com ou sem justa causa (submetê-los às regras da CLT). E para aqueles que cometeram crimes contra a Constituição Federal, como Sergio Moro e seus submissos do TRF de 4, demissão a bem do serviço público, com perda da aposentadoria e pensões, expropriação dos bens e pena de reclusão.

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador