Renan Calheiros: Exército recuou no caso Pazuello “para poupar forças para a batalha final”

"Há diferença grande entre a retirada e a capitulação. Quero crer que a decisão do comando do Exército é movimento de retirada", diz o senador

Foto: Agência Senado

Jornal GGN – O senador e relator da CPI da Covid, Renan Calheiros, publicou uma nota nas redes sociais sobre a decisão do Exército em não punir o ex-ministro da Saúde, general da ativa Eduardo Pazuello, por ter participado de um ato político de Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro em maio. Para o dissidente do governo, general Santos Cruz, a decisão do Exército é uma “desmoralização” para a instituição (leia mais aqui).

Escreveu Renan Calheiros:

1) Há diferença grande entre os movimentos sagazes da guerra: a retirada e a capitulação, que é a rendição ao inimigo. Quero crer que a decisão do comando do Exército é movimento de retirada, de recuo, não de capitulação.

2) Tenho certeza de que os comandantes não vão se render na guerra pela democracia.
É um movimento tático para poupar forças para a batalha final contra os golpistas e inimigos da Constituição.

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Redação

2 Comentários

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  1. Gente, somente o Renan Calheiros está defendendo essa tese. Não dá para dizer que o cara é ingênuo, um noviço em política, mas…só ele tá certo?

  2. Os trouxas que acreditem no enrolador profissional. O exército esteve por trás da derrubada da Dilma, da prisão do Lula, da eleição do Bolsonaro. O exército está no governo. Pazuelo, inculsive, já tinha atividade política como ministro. Não tem conversa, o comando do exército apoia ativamente o Bolsonaro.

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