Jornal GGN – O sargento da FAB (Força Aérea Brasileira) Manoel Silva Rodrigues, preso com 39 quilos de cocaína em Sevilha, na Espanha, após desembarcar da comitiva presidencial de Jair Bolsonaro, já havia usado o avião da FAB em outras sete oportunidades para traficar drogas internacionalmente. Além disso, outros quatro militares teriam participado do esquema. As informações são do UOL desta segunda (31).
Segundo a Polícia Federal e o Ministério Público Militar, a primeira viagem suspeita do sargento aconteceu em março de 2019. Ele estava lotado no Grupo de Transporte Especial, setor da Aeronáutica responsável pelo transporte de autoridades. O sargento fazia viagens oficiais ao exterior desde 2015. Ele e a esposa teriam embarcado no tráfico por questões financeiras.
Segundo o UOL, “em todas as sete viagens oficiais em que a investigação aponta que houve tráfico, o sargento trocou mensagens cifradas com a mulher Wilkelane Nonato Rodrigues [esposa] que indicam sucesso na empreitada criminosa. Foram quatro voos domésticos (São Paulo e Recife) e três internacionais com escalas na Espanha, onde a droga era entregue.”
Somente no vôo para Sevilha, Manoel carregou o equivalente a R$ 6,4 milhões em cocaína.
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