Publicada originalmente em 23/12/2019
O mapa abaixo foi montado em cima das informações divulgadas até agora, sobre as rachadinhas de Flávio Bolsonaro, e também pesquisando nomes de seus assessores na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Propomos uma reportagem colaborativa a vocês: sacarem de seu Google e levantarem dados sobre os assessores. Só serão publicados dados de assessores com clara vinculação política e com as raspadinhas.
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Com as raspadinhas ? Aí será preciso uma investigação mais minuciosa. rs,rs
Boa iniciativa, Nassif, mas no texto vc já parte do princípio de que as rachadinhas seriam raspadinhas. Não necessariamente… 🙂
Mas vamos ao trabalho!
Ana Cristina Siqueira Valle: casada com Bolsonaro por dez anos, entre 1998 e 2008, tem nove parentes investigados no inquérito do MP que apura um suposto esquema de repasse de salários de servidores a deputados da Assembleia Legislativa do Rio.
– https://www.omaispositivo.com.br/ex-mulher-acusou-bolsonaro-de-furtar-cofre-com-r-16-milhao/
– https://www.ocafezinho.com/2018/09/28/bolsonaro-e-ladrao-de-cofre-e-recebia-mensalao-acusa-a-ex-mulher/
Marcia Aguiar, mulher de Queiroz
Evelyn Mayara, enteada de Queiroz
José Procópio Valle, pai de Ana Cristina e ex-sogro de Bolsonaro: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados.
Andrea Siqueira Valle, irmã de Ana Cristina, ex-cunhada de Bolsonaro: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Bolsonaro na Câmara.
Francisco Diniz, primo de Ana Cristina
Juliana Vargas, prima de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Bolsonaro na Câmara.
Daniela Gomes, tia de Ana Cristina
Guilherme dos Santos Hudson, tio de Ana Cristina
Ana Maria Siqueira Hudson, tia de Ana Cristina
Maria José de Siqueira e Silva, tia de Ana Cristina
Marina Siqueira Diniz, tia de Ana Cristina
https://www.redemundonoticias.com/single-post/2019/06/06/Entre-laranjas-fantasmas-e-rachadinhas
Luis Nassif, salvo melhor juizo, na “facada” o pessoal da seguranca de bolsonaro deveria ser milicianos porque estavam junto com Adelio Bispo e o protegeram. Esta na hora de postar de novo a filmagem daquele momento. Alguns poderao ser reconhecidos.
Interessante!
Matéria do O Globo, quando descobriram que a mãe e a esposa do miliciano trabalhavam no gabinete do Flávio. Ali já se fala dos restaurantes nos quais o Adriano seria sócio. Inclusive menciona-se uma agência do Itaú onde teriam sido feito os repasses para o Queiroz.
https://oglobo.globo.com/brasil/flavio-bolsonaro-empregou-mae-mulher-de-chefe-do-escritorio-do-crime-em-seu-gabinete-23391490
Livre pensar é só pensar,segundo MF.O nosso confrade Ricardo Kostcho,mais de Nassif que meu,vez por outra dá uma canelada.Fez longo texto no Balaio dele,recriminando os jornalistas que ficam a espreita de Bozo sair do ´Palácio do Alvorada(deve ser dedetizado contra calungas quando de lá sair),em busca da costumeira porcaria do dia.Heleninha Chagas foi “correta e acertadamente”na jugular dele.Fez vê-lo que esta é a função precípua do jornalista.A cada dejeto expelido por Bozo,mais importante fica o trabalho do jornalista.Em condições completamente adversas,cumpre,por vezes,sua função hercúlea de registrar dia após dia,a passagem de um escroque,um ser abjeto,um canalhocrata na Presidência da Republica.Esse ano nada registrou sobre o show do cantor perneta e adorador de ditadores.Se o fizesse,teria se equivocado duas vezes.
boa ideia. os mais medrosos poderiam usar apelido -o moderador saberia quem mandou etc e tal…
Tem a assssora Valdenice Oliveira (Val Meliga), coordenadora da campanha de Flávio Bolsonaro e irmã dos gêmeos presos na Operação Quarto Elemento, conforme noticiado nas mídias:
Há uma outra Val na complicada vida política da família Bolsonaro. Se a primeira era uma suposta funcionária fantasma lotada no gabinete de Jair Bolsonaro quando deputado federal, a nova Val exibe ligações muito mais explosivas e perigosas. Quando foi desencadeada a operação “Quarto Elemento”, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e do Ministério Público do Rio de Janeiro, já era sabido que dois dos milicianos presos, os gêmeos Alan e Alex Rodrigues Oliveira, eram irmãos de Valdenice de Oliveira Meliga, e que ela era lotada no gabinete do então deputado estadual e hoje senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). O que não se sabia — e ISTOÉ revela nesta reportagem – é que Valdenice, a Val Meliga, era tão merecedora da confiança de Flávio que ele entregou a ela a responsabilidade pelas contas da sua campanha ao Senado. Val Meliga, irmã dos milicianos, assinou cheques de despesas da campanha em nome de Flávio. ISTOÉ obteve dois cheques: um de R$ 3,5 mil e outro no valor de R$ 5 mil. Dona de uma empresa de eventos, a Me Liga Produções e Eventos, Val era uma das pessoas a quem ele deu procuração, conforme documento enviado à Justiça Eleitoral, para cumprir a tarefa. Mas não só. Aos poucos, Val Meliga revela-se uma personagem que pode ser tornar “nitroglicerina pura” para Flávio Bolsonaro. Ela é uma das pontas de um intrincado novelo que une as duas maiores fragilidades que hoje fustigam o filho do presidente da República e seu partido, o PSL: além do envolvimento com as milícias do Rio de Janeiro, o uso de supostos laranjas e expedientes na campanha para fazer retornar ao partido dinheiro do fundo partidário
Tem a assssora Valdenice Oliveira (Val Meliga), coordenadora da campanha de Flávio Bolsonaro e irmã dos gêmeos presos na Operação Quarto Elemento, conforme noticiado nas mídias:
Há uma outra Val na complicada vida política da família Bolsonaro. Se a primeira era uma suposta funcionária fantasma lotada no gabinete de Jair Bolsonaro quando deputado federal, a nova Val exibe ligações muito mais explosivas e perigosas. Quando foi desencadeada a operação “Quarto Elemento”, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e do Ministério Público do Rio de Janeiro, já era sabido que dois dos milicianos presos, os gêmeos Alan e Alex Rodrigues Oliveira, eram irmãos de Valdenice de Oliveira Meliga, e que ela era lotada no gabinete do então deputado estadual e hoje senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). O que não se sabia — e ISTOÉ revela nesta reportagem – é que Valdenice, a Val Meliga, era tão merecedora da confiança de Flávio que ele entregou a ela a responsabilidade pelas contas da sua campanha ao Senado. Val Meliga, irmã dos milicianos, assinou cheques de despesas da campanha em nome de Flávio. ISTOÉ obteve dois cheques: um de R$ 3,5 mil e outro no valor de R$ 5 mil. Dona de uma empresa de eventos, a Me Liga Produções e Eventos, Val era uma das pessoas a quem ele deu procuração, conforme documento enviado à Justiça Eleitoral, para cumprir a tarefa. Mas não só. Aos poucos, Val Meliga revela-se uma personagem que pode ser tornar “nitroglicerina pura” para Flávio Bolsonaro. Ela é uma das pontas de um intrincado novelo que une as duas maiores fragilidades que hoje fustigam o filho do presidente da República e seu partido, o PSL: além do envolvimento com as milícias do Rio de Janeiro, o uso de supostos laranjas e expedientes na campanha para fazer retornar ao partido dinheiro do fundo partidário
https://t.co/6NM1tm457W?amp=1