Sobre a guerra que se aproxima

 

Os BRICS de fato organizam uma nova ordem econômica internacional em contrapartida ao sistema financeiro transatlântico?  Isso está incentivando a OTAN está a cercar a Rússia com suas tropas a partir do leste europeu? Quais vínculos da crise financeira generalizada, o questionamento do sistema-euro tanto pela Grécia (que acabou recompondo com a Troika), mas agora com o Brexit, com a movimentação de guerra como visto agora Operação Anakonda-16? É correta a visão de “guerra preventiva” que faz os EUA colocarem toda frota de seus submarinos de classe Ohio no Mar da China, criando uma escalada de tensões na região? Existe de fato uma “nova guerra fria”, dessa vez super quente? E o que tudo isso tem a ver com as recentes provocações militares que parecem levar a humanidade a uma crise existencial talvez pior do que a vivida durante a Crise dos Mísseis, em Cuba?

Com certeza, no ocidente, Lyndon LaRouche é o líder com maior consciência dos perigos que ameaçam nossa civilização atualmente. No seu tradicional webcast de sexta-feira, em 6 de maio, disse com propriedade, como nenhum outro por estas bandas de cá é capaz de fazer: “Nós não estamos à beira da terceira guerra mundial. Nós estamos no meio dela. Nós já chegamos lá, e se não conseguirmos detê-la, a civilização não existirá mais”. É claro que a esperança de uma vitória russa e/ou chinesa – provavelmente, com quase toda certeza, num cenário de conflito os dois gigantes irão se unir – não é apostar no vazio, porém é sempre alarmante a magnitude que adquirirá essa guerra. Os movimentos, ainda que em sua maior parte secretos, indicam que haverá o controle da situação por parte da Rússia principalmente, e da China, durante o processo. Vamos explicar com todos os detalhes essa história intrincada e que guarda silêncio conivente dos oligopólios midiáticos com os políticos mais poderosos do mundo.

Diferente do ano passado, quando tudo sobre o conflito ainda era envolto numa nuvem, quase como se tudo não passasse de boatos, apesar de vozes firmes internacionais terem se posicionado sobre o risco de um grave conflito, como o ex-comandante William J. Perry, hoje, as fontes que apontam para o conflito são tanto oficiais como não oficiais, estão na grande mídia ou na mídia alternativa. Não conseguem, contudo, formar qualquer consenso. Parece que o segredo é o que interessa numa guerra que será enormemente impopular, ainda que consideremos o estado mental deplorável que boa parte do mundo atravessa. Não só deplorável econômica ou politicamente. De maneira total, o que vemos é a degradação mental pelo culto a modernos mitos pagãos, como o da união europeia através de uma união monetária, ou do monetarismo de uma maneira geral, que é um sistema de signos abstratos que são não menos alienantes, de certa forma até pior, do que as intervenções na subjetividade dos indivíduos como em projetos em sua primeira fase pelo menos encerrados, como o caso do famoso MK-Ultra. A polarização intensa do mundo, como é cristalino para pelo menos os menos tontos, não é uma coisa fabricada por “petralhas” e que se restringe à nossa província chamada Brasil. Pelo contrário, é vivida mundo afora de maneira mais intensa pelo menos desde quando o Ocidente criou as chamadas “revoluções coloridas”, como também pelo avanço constante da OTAN, sua postura agressiva, que leva a uma polarização também entre as forças militares ocidentais e as orientais.

 

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Redação

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