STJ aceita denúncia contra desembargadora que defendeu fuzilamento de Wyllys

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – O Superior Tribunal de Justiça (STJ) aceitou a queixa-crime movida por Jean Wyllys contra a desembargadora Marília Castro Neves. A magistrada defendeu, nas redes sociais, que o parlamentar fosse alvo de um “pelotão” de fuzilamento e ainda disse que ele não vale a “bala que o mate ou o pano que limpe a lambança”.
 
Segundo Ancelmo Góis, em O Globo desta quarta (25), a ministra Nancy Andrighi deu o prazo de 15 dias para a desembargadora apresentar defesa. Neste processo, Wyllys é defendido pelo deputado federal e advogado Wadih Damous. 
 
Góis lembrou que a desembargadora é “aquela leviana que espalhou que Marielle Franco tinha ligação com o Comando Vermelho.”
Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

8 Comentários

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  1. Sera que justiça sera feita?

    Toda vez que lembro desse incidente fico chocada com o nivel de fascismo dessa desembargadora. E o Barraso pretendendo fazer do Judiciario o guia iluminista do Brasil. STF do brucutu do Gilmar, porém devo me inclinar : nos dias de hoje é até bom que ele esteja la ao lado dos iluministas que são os maiores obscurantistas desses tempos.

    1. Mais do que fascismo

      Mais do que o fascismo da pessoa, me choca o quanto ela é rasteira, grosseira e abjeta. O nível dela é baixíssimo, tanto intelectual quanto moral. Não dá nem pra dizer que ela é mau-caráter, pois pra fazer essa avaliação se necessita de um caráter pra avaliar, e ela é desprovida de caráter!

      Isso diz muito sobre o sistema que escolhe esse tipo de criatura mendaz como desembargadora, e mais ainda sobre o Tribunal que a mantém em seus quadros!

      1. Fecha essa porcaria de judiciário!!!

        Eu queria muito era saber pra que serve essa merda de concurso e sabatina que aprova esse tipo de idiota… obviamente tem coisa suspeita aí… pessoas com o nível intelectual de Dallagnol, Moro, essa desembargadora, quem explica como eles foram aprovados? esse país não vai evoluir nunca…

        E prezado Alan, desculpe mas essa eu tenho que lhe plagiar… Primeiramente: FORA TEMER! E pra encerrar: FORA TEMER!

        1. Não tem concurso

          Dallagnol e Moro ingressaram por concurso. Essa criatura entrou pelo quinto, não é juíza de carreira. Foi nomeada por algum governador qualquer. Se você visse uma sabatina de algum candidato ao desembargo seria capaz de chorar de aflição…

  2. Ela se finge de morta para enrabar o coveiro

    Agora só falta acionar a $enadora Ana Amélia e o juiz que sugeriu a um brasileiro indignado a chutar o ‘abundante traseiro’ da Gleise Hoffman.

    Ou preferem que eles só sejam acionados ‘No Dia em que o Morro descer e não for Carnaval’?

     

    É claro que a aceitação da denúncia não vai dar em nada. Eles estão só esperando a poeira baixar para absolver a juiza e manter a impunidade dos poderosos. Em outras palavras, a montanha vai parir um rato, como sempre faz.

  3. Os políticos disputam

    Os políticos disputam eleições e de quatro em quatro anos são julgados pelos eleitores. Podem ser reeleitos ou não.

    Os membros do judiciário são funcionários públicos concursados e decorebas, especialistas em criar subterfúgios para aumentar o próprío salário e não há quem os julgue.

    Criaram o CNJ e CNMP com este intuito mas que foram rapidamente capturados pelo corporativismo e hoje servem mais para blindar os crimonosos de toga.

    Sugiro que isto seja mudado.

    Os togados pegos em crimes de qualquer tipo deveriam ser denunciados como qualquer cidadão e julgados por um juri popular composto de membros da comunidade sem qualquer vinculo com o réu ou com o judiciário. Eles analisariam as provas, a acusação e a defesa e dariam a sentença conforme o seu convencimento.

    Ao juiz caberia apenas confirmar a sentença que seria proferida pelos jurados. Não teria a possibilidade de aposentadoria com vencimentos integrais. As penas seriam: advertência, suspensão e demissão.

    Dependendo da gravidade do crime, após demissão, cadeia.

    1. Vou morrer dizendo isso…

      E vocês vão morrer sem entender: parem com essa coisa de “decoreba”, de “decorador de apostila”. Tão ruim quanto não saber quem é seu inimigo é ter uma visão deliberadamente equivocada dele.

      Desafio qualquer pessoa a passar num concurso de nível médio que seja decorando apostila, que dirá num de juiz ou procurador, que tem prova escrita e oral. Se fosse tão fácil assim passar nesse concurso o problema estaria resolvido, pegávamos umas centenas de advogados de esquerda, fazíamos eles decorarem apostilas e pronto, o Judiciário e o MP seriam esquerdistas…

      Parem de subestimar a inteligência e o preparo desses caras. Não façam esse favor a eles. Foi por subestimar essa turma toda que o PT implodiu e Lula está preso…

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