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Jornal GGN – O jornalista Kennedy Alencar publicou em sua coluna no portal UOL que o ex-presidente da República Michel Temer, que ascendeu ao poder após o impeachment de Dilma Rousseff em 2016, acredita que Jair Bolsonaro tentará um golpe na democracia com apoio de militares caso seja derrotado nas urnas em 2022.
Bolsonaro tende a simular, na visão de Temer, o feito dos apoiadores de Donald Trump nos Estados Unidos, em janeiro de 2021, quando eles invadiram o Capitólio para tentar impedir os ritos que levariam à posse de Joe Biden. Na oportunidade, pessoas ficaram feridas e outras morreram baleadas. Trump endossou o atentado e depois recuou, reconhecendo a derrota.
É neste contexto, de possível golpe em 2022 caso o vencedor seja Lula, que Kennedy Alencar alerta em sua coluna: é melhor para o campo democrático “não esticar a corda” endossando críticas duras aos militares, pois o Brasil pode depender deles no próximo ano.
Nesta sexta (4), boa parte da opinião pública discute se o Exército se acovardou ou se está em sintonia com Bolsonaro, já que decidiu nesta semana poupar o general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, de uma punição exemplar por ter participado de um ato liderado pelo líder de extrema direita no Rio de Janeiro, em maio passado.
O general Santos Cruz, dissidente do governo, escreveu uma nota pública afirmando que a decisão do Exército envergonha as Forças Armadas. “É uma desmoralização para todos nós”, disparou.
Mas para o senador Renan Calheiros, a decisão precisa ser vista como um recuo estratégico, e não como capitulação dos militares. Leia aqui e aqui o que eles escreveram.
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Covardia perante os militares é a melhor opção para incentivar um golpe militar, logo simplesmente colocar a verdade da atuação do exército no governo Bolsonaro, não é esticar a corda é simplesmente falar a verdade.
Não tem corda nehuma para ser esticada.Essa gente é golpista e ponto.É preciso construir um novo exército com militares e não com milicos milicianos.
O cabelo amarelo dos falcões do norte tentou o golpe devido ao sistema eleitoral minimamente estranho daquele aglomerado de estados.
No Brasil a situação pode ser diferente mas,para isso,será preciso que a vitória do presidente Lula seja esmagadora ,por isso não podemos capitular diante desses golpistas.
Eles não darão um golpe,isso tem que ficarc claro de uma vez por todas. Eles já deram o golpe.Agora vão é tentar mantê-lo.
Todo cuidado é pouco! De Golpe Temer entende bem. A quem interessa este aviso do Sr. Temer?
Todo cuidado é pouco, em se tratando de um expert em golpe, corrupção, dissimulação e entreguismo.
E em tendo sido presidente da câmara, conhece muito bem o sujeito.
Será que Temer espera ser convidado para assumir algum cargo de importância. Talvez consiga, pela experiência de golpista adquirida.
Temos que incentivar a politica da paz e do amor, inclusive com esses do inominável. É difícil, quase impassável, mas necessário.