TV GGN: Lula livre e o Supremo garantidor da Constituição, por Luis Nassif

Simbolicamente, a votação no Supremo significou uma grande derrota para a Lava Jato. Um sinal de que mais freios serão acionados contra abusos

Finalmente o Supremo Tribunal Federal venceu o medo da pressão da mídia e de setores da sociedade.

É um dia histórico, este em que a Corte derrubou a prisão a partir de condenação em segunda instância de maneira compulsória.

Há um debate jurídico complexo sobre quando a execução da pena deveria ser permitida. Mas à isso, simbolicamente, a votação no Supremo significou uma grande derrota para a Lava Jato. Um sinal de que mais freios serão acionados contra abusos que reinaram livremente nos últimos 5 anos de operação.

Um destaque para o papel de Cármen Lúcia, que segurou o julgamento das duas ações sobre o tema, relatadas por Marco Aurélio Mello, durante todo o tempo em que presidiu a Corte.

Também no cargo, Carmén Lúcia submeteu o STF ás vontades da mídia e Lava Jato ao colocar Edson Fachin na relatoria da operação, em substituição a Teori Zavascki.

É um ponto de virada, com o STF retomando seu papel de guardião da Constituição.

Redação

2 Comentários

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  1. Valeu, Nassif, minhas congratulações pelo democrata e grande jornalista que você é. Wilson Witzel (PSC-RJ) – vinculado a esta legenda fascistóide de aluguel, grupelho de aproveitadores bolsonaristas, PSC do fascista pastor Everaldo (outro tipo repugnante e repulsivo, apologista da ditadura militar) – é um genocida. “Herr” Witzel nada fica a dever às imorais ações contra a vida humana, às abomináveis truculências dos nazistas.

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