Jornal GGN – “Ricardo Vélez é um ex-ministro em atividade. Se ele ainda não tinha se dado conta, recebeu o aviso na quarta-feira. Num intervalo de poucas horas, o colombiano foi fritado pelo chefe e espinafrado por deputados.” Nesta sexta (29), os jornais acrescentam que Jair Bolsonaro escalou um militar para ser o número 2 da Pasta, estreando a figura do ministro decorativo. É o que indica coluna de Bernardo Mello Franco no jornal O Globo.
No texto, o jornalita lembra da saraivada de críticas e intimações – além de pedidos públicos e diretos de renúncia – que Veléz recebeu na Câmara. Com destaque para a atuação da jovem deputada Tábata Amaral (PDT), que desancou a falta de gestão o ministro.
“Se tivesse uma biografia a preservar, Vélez não voltaria ao ministério nem para buscar o paletó. Ele preferiu dizer que só sai por ordem de Bolsonaro. ‘Estou gostando muito do cargo’, explicou.”
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Nassif: tão chamando esse desinfeliz de ViúvaPorcina. O que foi sem nunca ter sido…
Nassif: tão chamando esse desinfeliz de ViúvaPorcina. O que foi sem nunca ter sido…
PS.: o comentário é original.
Nassif: fala pra esse pessoal da censura maneirarem. Tão parecendo o DIPI. Mandei um comentário sobre a situação desse ex-ministro em atividade e ela (a censura) disse que eu já havia dito tal sobre o dito cujo. Ou haveria um homônimo meu no pedaço? Pô, será que o exemplo dos VerdeSauvas tá contaminando também o que antes era liberal?
Será que o ministro da educação beija bem?
Somente uma intimidade profunda com o mandatária justificaria a sua permanência no ministério.
No dizer nordestino esse ministro “é uma derrota”!
Velez é só mais um laranja podre esmagado, né, Frota? Uma vela acesa no olho do furacão que sacode o laranjal
É só mais um bagaço