A vida é líquida
e se esvai pelas sinapses cerebrais de Zygmunt Bauman.
A vida é tão líquida quanto a chuva que ora cai em Teixeira
e amolda-se ao chão esturricado da rua Grande.
Sigam em paz, Zygmunt e chuva. A terra crua há de cuidar de vós.
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