Jornal GGN – Aline Ribeiro em artigo da Época resume bem como Wilson Witzel tem governado o Rio de Janeiro: “É assim a política de (in)segurança pública: atirar a esmo, em áreas pobres e densamente povoadas, sem discriminação. Os mortos são comemorados num ato de higienização.”
Na semana passada, o GGN denunciou o passeio de helicóptero de Witzel com atiradores e políticos da região de Angra dos Reis, que teve flagrante de tiros numa tenda usada por religiosos. Ninguém ficou ferido naquela vez. Mas o ato se repetiu dias depois, no Complexo da Maré, onde crianças foram vistas correndo dos disparos.
“Se algum inocente é assassinado, autoridades prontamente dizem (e só quando a repercussão é grande e exige) que a corregedoria das polícias investigará possíveis irregularidades — em processos que raramente têm um desfecho justo para as vítimas. Depois da lona de fiéis, foi a vez do Complexo da Maré entrar na mira da tropa de Witzel. Imagens mostram crianças correndo pelas ruas, tentando desviar dos disparos vindos de um helicóptero. A responsável por um projeto social na comunidade chegou a colocar um cartaz no teto da unidade com o aviso: ‘Escola. Não Atire. Projeto Uerê’. Alcançamos o inimaginável”, escreveu Ribeiro.
Witzel já foi denunciado à comunidade internacional que cuida da violação de Direitos Humanos. Sua reação foi atentar contra o mandato da parlamentar que levou a acusação aos órgãos competentes. É este o objeto do artigo de Ribeiro: Witzel é um homem de palavra. Prometeu que aniquilaria “bandidos” e que tratoraria adversários. É o que tem feito, à revelia das leis.
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Este governador é doente, tantos problemas que o estado do Rio rsta precisando e ele com seu projeto de exterminar pobre, é um absurdo, que loucura.
É realmente um fanfarrão!
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