Jornal GGN – Wilson Witzel (PSC-RJ) recebeu mais de R$ 900 mil pela prestação de serviços a dois escritórios de advocacia ao longo da campanha eleitoral e o período de transição para seu governo no Rio de Janeiro, em 2018.
O jornal Folha de São Paulo explica que o governador afastado apresentou versões diferentes para esse crédito: a primeira razão foi para justificar uma doação que Witzel fez à própria campanha, no valor de R$ 215 mil. Na declaração de bens que entregou à Justiça, o político não informou ter dinheiro em conta bancária antes da disputa eleitoral.
A terceira versão foi apresentada após a operação que o afastou do cargo: o governador declarou que tudo foi pago após a campanha de 2018.
Dados da Procuradoria-Geral da República mostram que Witzel recebeu no ano de 2018 7um total de R$ 412.308,37 do escritório do ex-secretário Lucas Tristão, preso na Operação Tris In Idem da última sexta-feira (28). Durante a campanha, Witzel declarou que havia se tornado sócio do ex-braço-direito, mas a parceria nunca foi formalizada na OAB.
Outros R$ 500 mil foram relacionados à participação nos lucros do escritório do advogado Fábio Medina Osório, que chegou a ocupar a chefia da Advocacia-geral da União durante a gestão de Michel Temer (MDB) por um período de quatro meses.
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É, Sr. Witzel, mais uma vez o velho ditado se realiza: "passarinho que anda com morcego dorme de cabeça pra baixo"
Está na hora de desnudar os valores envolvidos em campanhas do psl e psc, não acham?