Há tempos o Ministério Público Federal (MPF) abusa de denúncias vazias com propósitos políticos. Conseguiu bons aliados com setores menos responsáveis da CGU (Controladoria Geral da República) e do TCU (Tribunal de Contas da União), transformando pequenos deslizes administrativos, ou decisões fundamentadas, em suspeitas graves. Qualquer decisão administrativa pode ser questionada: não teria sido melhor assim ou assado? Basta transformar o questionamento em suspeita para crucificar o alvo no tribunal da opinião pública.
As suspeitas lançadas por Marcos Vinicius Ribeiro, secretário de Planejamento e Projetos da Escola Superior do Ministério Público da União, contra a antiga administração, contem a mesma baixaria das suspeitas lançadas contra o ex-reitor da Universidade Federal de Santa Catarina pela Polícia Federal e pela CGU. E reforça o processo de autofagia em que se meteu a corporação, quando permitiu que a guerra cultural se instalasse internamente, matando qualquer intenção de pluralidade do órgão.
Em outros tempos, havia a preocupação dos procuradores de preservar a instituição em seus embates internos. Hoje em dia, nem isso.
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