Hajjar, Textor e o fim da pandemia, por Ricardo Mezavila 

Aproximando o conhecimento científico de Ludhmila Hajjar, do empreendimento arrojado de John Textor, penso que o fim da pandemia pode estar acontecendo. 

Hajjar, Textor e o fim da pandemia

por Ricardo Mezavila 

Em dois anos de pandemia centenas de médicos e cientistas expuseram sobre a Covid-19, alertaram para a importância da vacinação, dos protocolos sanitários e das medidas preventivas para o controle da doença. 

A CPI da pandemia ouviu médicos bolsonaristas que defenderam o tratamento via remédios sem comprovação científica, em detrimento do isolamento e da vacinação. 

Passado todo esse tempo, tenho direcionado minha atenção para o que diz a cardiologista e intensivista, Ludhmila Hajjar, que sofreu tentativa de nomeação para o Ministério da Saúde e recusou por ética e competência. 

Hajjar afirmou que os pacientes com Covid-19 nas UTIs são aqueles que não tomaram a vacina contra a doença, e que o alto número de profissionais de saúde infectados na nova onda de casos é em decorrência da variante Ômicron. 

“As UTIs estão atualmente só com casos de covid entre os não vacinados. Os imunizados dificilmente passam do atendimento ambulatorial. Como intensivista, tenho visto cada vez mais pacientes internados arrependidos de não terem sido vacinados. Eles chegam com a forma grave da doença, se arrependem, porém, já é tarde – afirmou Ludhmila. 

Da pandemia para a alegria. O Botafogo virou clube empresa através da SAF – Sociedade Anônima do Futebol. O empresário estadunidense John Textor ligado ao ramo de conteúdos de mídia, considerado ‘guru da realidade virtual de Hollywood’, é o investidor que detêm 90% do futebol do glorioso.  

Bilionário e amante do futebol, Textor, além do Botafogo, investiu em um clube no Reino Unido e outro na Bélgica. 

Aproximando o conhecimento científico de Ludhmila Hajjar, do empreendimento arrojado de John Textor, penso que o fim da pandemia pode estar acontecendo. 

A Ômicron, vitimando os não vacinados, pode despertar a consciência de que precisam se vacinar, o que aceleraria a vacinação de quase 100% da população, o que seria o fim da pandemia. 

Um empresário norte-americano visionário e bem sucedido investir milhões de dólares na América Latina, é sinal de que os ventos da esperança estão soprando do lado de cá. 

Esses recortes podem ser o combustível de que precisamos para suportar os meses que restam para o fim também do pior governo da história. 

Ricardo Mezavila, cientista político

Este texto não expressa necessariamente a opinião do Jornal GGN

Redação

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