Hitler candidato, por Sergio Saraiva

Como seria o programa de governo que Hitler ofereceria aos eleitores brasileiros, caso fosse candidato nas próximas eleições?

Hitler candidato, por Sergio Saraiva

Dois tópicos do manifesto eleitoral do Partido Nazista, para as eleições presidenciais alemãs de 1932:

Hitler e a família tradicional brasileira

A mulher é, por sua natureza e destino, a companheira do homem. Isso os torna companheiros tanto na vida, como no trabalho. A evolução econômica processada através dos séculos, do mesmo modo que transformou os setores de trabalho do homem, também alterou, logicamente, os campos de atividade da mulher. Além da obrigação do trabalho comum, pesa sobre o homem e sobre a mulher o dever de conservar a espécie humana. Nesta mais nobre missão dos sexos nós também descobrimos as bases de seus talentos que têm a sua origem nas predisposições individuais com que a Providência, na sua eterna sabedoria, dotou o homem e a mulher de forma inalterável. Por isso é um dever superior possibilitar aos dois companheiros de vida e de trabalho a constituição da família. A sua destruição definitiva significaria o fim das características humanas mais sublimes. Por mais que se alarguem os campos de atividade da mulher, o fim último de uma evolução orgânica e lógica terá de ser sempre a constituição da família. Ela é a menor mas a mais valiosa unidade na construção de todo o Estado. O trabalho honra tanto a mulher como o homem. Mas o filho enobrece a mãe. (Adolf Hitler: Mein Programm)

Hitler e a religião

Creio que um povo, para edificar a sua resistência, não deve viver unicamente de acordo com princípios racionais; também precisa de suporte e esteio espiritual e religioso. O envenenamento e a desintegração do corpo nacional pelos eventos do nosso bolchevismo cultural são quase mais devastadores do que os efeitos do comunismo político e econômico.  (Adolf Hitler: Mein Programm)

Seria parecido com o de algum dos candidatados que temos hoje?

 

PS: Oficina de Concertos Gerais e Poesia – mantendo uma vela acessa para a bruxa não voltar.

Redação

4 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Candidato de alma vendida
    Certeiro! O candidato que entregou a alma para os (falsos) pastores, os quais irão aproveitar-se desse “hype” para “turbinar” sua bancada e colocar um vice na aba do Boneco, e depois descartá-lo.

    D*us nos livre disso. Mas acho que Ele já largou isso de mão.

  2. Idolatria a serviço do Mal
    A droga, é que a maioria das pessoas procura algo para idolatrar. Se não for o deus de alguma religião, será um jogador de futebol, ou um artista, ou até um político (eca).

    Aí fica fácil para os capetalistas. Basta criarem os “ídolos” para entreter o “rebanho”.

  3. E, já que o “rebanho” adora
    E, já que o “rebanho” adora um “Rei Davi”, aquele azarão que derrota os gigantes, basta os donos do sistema forjarem um, que lhes seja submisso, mas que, para o “gado”, aparente enfrentar os poderosos.

    Foi assim nos EEUU, colocando um alucinado que, diante do público, vocifera contra os “globalistas” e a “imprensa corrupta” mas, nos bastidores, beija-lhes as mãos (como, por exemplo, em Davos).

    E, no Brasil, estão repetindo a mesma fórmula. A grande mídia finge criticar o Fantoche, porém, sem nada contundente.

    Só há uma diferença: se o Fantoche for eleito (TOC! TOC! TOC!), será rapidamente jogado no lixo, para dar lugar ao vice proveniente da bancada evangélica (que, se fosse ele o candidato à Presidência, não seria eleito nem com reza braba).

    República fundamentalista evangélica a caminho?!

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador