Por Pedro Serrano
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Estamos perante um golpe de Estado induzido por medidas econômicas. Transferem ao mercado financeiro a maior quantia de dinheiro público da história, sem exigir nenhum vínculo com garantias sociais dos tomadores finais e intermediários.
Por outro lado, querem que o trabalhador permaneça em casa sem salário ou indenização por dispensa, por 4 meses. A crueldade chega ao ponto de não considerar ocupacional a contaminação pelo vírus, mesmo de nossos médicos e trabalhadores da saúde.
Estão se expondo por nós e agora totalmente desprotegidos, enquanto banqueiros gerenciarão inimagináveis 650 bilhões de dinheiro público (quantia potencial pela fala do Bacen – Banco Central).
Obvio que sabem que ninguém passará 4 meses de fome quieto. Desejam os saques e tumultos que virão para justificar o fechamento do regime, o Estado de Sítio, a exceção. Desde a antiga roma, o “tumultus” é o fundamento do “iustitium” e da ditadura.
Isso tem de ser denunciado!!
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Já comentei sobre isso num artigo do AMA.
Mas o risco que corre o pau corre o machado.
Se houver golpe, não será com Bolsonaro, será contra ele e contra o povo.
Isso não significa que estaremos do mesmo lado contra os golpistas.
Mas também há o risco e a chance do povo assumir o controle da situação.
Do jeito que tá não fica, isso é certo.