Será que a mentira dos USA sobre o coronavirus é apoiada pela academia norte-americana?, por Rogério Maestri

Desde o início, quando o surto começou nos Estados Unidos, o site da universidade norte-americana começou a deixar a desejar

Foto Al Jazeera

Será que a mentira dos USA sobre o coronavirus é apoiada pela academia norte-americana?

por Rogério Maestri

Já há algumas semanas que me dedico bom tempo do meu tempo livre (que é grande, pois estou aposentado), para seguir em detalhes o problema do Covid-19, nesta minha pesquisa notei duas coisas interessantes, a quantidade de casos por país 

Desde o início para saber a evolução da doença seguia o Wordometer. “O Worldometer é dirigido por uma equipe internacional de desenvolvedores, pesquisadores e voluntários com o objetivo de disponibilizar as estatísticas mundiais em um formato instigante e relevante para o tempo de uma ampla audiência em todo o mundo.”

Logo a seguir apareceu um site visualmente mais interessante da “Johns Hopkins University”, cheio de bolinhas que representam os locais em que apareceram o vírus, dando o número de casos e de óbitos, as demais informações do Wordometer, não são divulgadas.

Desde o início, quando o surto começou nos Estados Unidos, o site da universidade norte-americana começou a deixar a desejar porque os números dos USA eram sempre menores do que os que apareciam no Wordometer. Como os números eram pequenos, passei a verificar as origens dos infectados nos Estados Unidos e conferir com as informações dos jornais locais, e para a minha surpresa uma Universidade que está nos Estados Unidos não registrava casos que eram manchetes nos jornais locais assim como nos departamentos de saúde dos estados norte-americanos.

Como vi que há uma tentativa de minimizar para o público norte-americano o grande problema que o sistema de saúde daquele país e a vontade do seu presidente em transformar a epidemia numa “gripe”, comecei a comparar com maior rigor os resultados, retirei duas cópias das páginas e comecei a comparar (estas imagens são do dia 3/13/2020 aproximadamente as 8:30 da noite).

O que se nota nestes resultados:

  1. Que salvo nos estados unidos os valores entre as duas contagens são de praticamente os mesmos, só que na China sempre é um pouquinho maior no caso 0,16% a mais, nos outros países, praticamente os mesmos valores e surpreendentemente, nos USA 78% a menos na contagem dos americanos. Alguém poderia dizer que houve um erro, ou seja, no lugar de registrarem 2269 registraram 1268.
  2. O interessante é que este erro de colocar um número no lugar de outro, não é possível porque segundo a sua descrição os valores partem de planilhas que são somadas automaticamente e mais interessante que a planilha do dia anterior a soma dos USA era de 1596, logo se o programa tivesse um mínimo de confiabilidade poderia verificar se não houve gente desaparecendo de um dia para outro.

O que me parece que a famosa transparência dos norte-americanos ou nunca existiu em nada ou perderam pelo caminho em função dos ganhos que as Universidade conseguem de bolsas do governo federal.

Redação

3 Comentários

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  1. Caro Maestri, verifique a seguinte possibilidade: o coronavírus teve origem nos Estados Unidos e esconderam como se fosse uma gripe normal e depois a levaram para o centro da China.

  2. Toda a crise sanitária mundial e, particularmente, a da China e dos EUA, serviram para demonstrar claramente que o país asiático já ultrapassou o norte-americano como o mais avançado de todos, em todos os setores, praticamente. É um momento que indica de forma cristalina que os EUA não são mais o líder mundial que se autoproclama.

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