Legenda é “uma legião de pessoas de boa vontade e nenhum rumo”, afirma carta
Um dos principais nomes na campanha eleitoral de Marina Silva em 2014, o sociólogo Luiz Eduardo Soares anunciou, nesta segunda-feira (3), sua saída, com mais seis pessoas, da Rede Sustentabilidade. Na carta-manifesto, Soares, além de Miriam Krenzinger, Marcos Rolim, Liszt Vieira, Tite Borges, Carla Rodrigues Duarte, Sonia Bernardes, afirmam que algumas decisões tomadas no partido, como o apoio ao impeachment de Dilma Rousseff e a aliança com o PSB na eleição presidencial, “partiram todas de Marina e apenas dela”.
“O fato de a REDE ser politicamente dependente de Marina Silva, sua maior figura pública, se constituiu em um fenômeno que, ao invés de ter se tornado menor ao longo do processo de construção partidária, se acentuou ao longo do tempo. Na verdade, as decisões estratégicas que foram conformando o perfil da REDE partiram todas de Marina e apenas dela, desde a decisão de entrar no PSB até a decisão favorável ao impeachment da presidente Dilma. Em cada um desses momentos cruciais, a maioria da direção nacional simplesmente se inclinou em apoio às posições sustentadas por Marina”, afirmam os líderes.
Os líderes argumentam, ainda, que Marina “não lidera a Rede para que o partido assuma definições políticas consistentes, parecendo preferir navegar em meio a uma sucessão de ambiguidades”. Por conta da falta de orientação política, defendem, a Rede se posiciona como “uma legião de pessoas de boa vontade e nenhum rumo”.
“Marina possui, como todos nós, limites relevantes e não lidera a REDE para que o partido assuma definições políticas consistentes, parecendo preferir navegar em meio a uma sucessão de ambiguidades. A maioria da direção nacional a acompanha nesta preferência, como em todas as demais”.
Os signatários informam que postergaram a publicização da carta aberta até o dia seguinte às eleições municipais para evitar seu eventual uso eleitoreiro, prejudicando candidaturas.
Veja, na íntegra, a carta de líderes que deixaram a Rede Sustentabilidade:
Por que saímos da REDE Sustentabilidade
Passadas as eleições municipais, seria importante que a REDE realizasse um balanço político. Mais do que o exame dos resultados alcançados em sua primeira participação eleitoral, trata-se de avaliar o percurso político até aqui tendo em conta os propósitos que estiveram presentes na fundação do partido.
As pessoas que se comprometeram com a construção da REDE, desde quando a contestação às formas tradicionais de fazer política nos aproximou, tiveram em mente a necessidade de um instrumento que fosse capaz de ajudar a mudar o Brasil, reduzindo as desigualdades abissais, enfrentando o racismo estrutural, lutando pelos direitos das sociedades originárias e das minorias, aprofundando a democracia, por meio de ampla reforma política, lançando as bases para o desenvolvimento sustentável e para o protagonismo da sociedade civil e dos indivíduos. Junto aos princípios que afirmávamos, havia o claro repúdio às condutas que evocam fins grandiosos apenas para justificar vilanias cotidianas, invariavelmente definidas como os “meios” ou “males necessários”. Era evidente, para todos nós, que um pragmatismo desta natureza – descolado de qualquer princípio – havia já conduzido à degradação da política e a seu distanciamento dos valores republicanos.
Desde então, a REDE tem se estruturado sobre um vazio de posicionamentos políticos. Inicialmente, imaginávamos que esta lacuna poderia ser explicada pela fragilidade do próprio partido, pela inexperiência de grande parte de seus dirigentes e militantes e pela enorme diversidade interna que demandaria um processo cuidadoso de construção de “consensos progressivos”. A experiência que tivemos nos foi demonstrando, entretanto, que o deserto de definições a respeito de temas centrais nas disputas políticas contemporâneas não era um subproduto de nossas limitações, mas o produto de uma postura determinada que evita as definições, porque percebe que cada uma delas pressupõe um custo político-eleitoral.
O fato de a REDE ser politicamente dependente de Marina Silva, sua maior figura pública, se constituiu em um fenômeno que, ao invés de ter se tornado menor ao longo do processo de construção partidária, se acentuou ao longo do tempo. Na verdade, as decisões estratégicas que foram conformando o perfil da REDE partiram todas de Marina e apenas dela, desde a decisão de entrar no PSB até a decisão favorável ao impeachment da presidente Dilma. Em cada um desses momentos cruciais, a maioria da direção nacional simplesmente se inclinou em apoio às posições sustentadas por Marina.
É preciso sublinhar que Marina é uma liderança política com virtudes excepcionais. Entre elas, a honestidade e a integridade de propósitos; a capacidade de se conduzir em meio às disputas políticas sem realimentar a lógica do ódio e da destruição do outro, ainda quando injustamente atacada; a inquietude que a faz refletir sempre com independência e em sintonia com alguns dos desafios de nossa época etc. Ao mesmo tempo, Marina possui, como todos nós, limites relevantes e não lidera a REDE para que o partido assuma definições políticas consistentes, parecendo preferir navegar em meio a uma sucessão de ambiguidades. A maioria da direção nacional a acompanha nesta preferência, como em todas as demais.
Por conta da reduzida definição política, a REDE tem se construído como uma legião de pessoas de boa vontade e nenhum rumo. Alcançada a legalização do partido, foi precisamente essa característica que permitiu que muitos oportunistas e políticos de direita identificassem na REDE um espaço fértil para seus projetos particulares. O que ocorreu em todo o País, então, foi um mergulho da REDE em direção ao passado e às tradições políticas que pretendíamos superar.
As poucas decisões políticas tomadas nacionalmente pela REDE aprofundaram este caminho. Nesse particular, cabe destacar a decisão favorável ao impeachment, em que o partido aliou-se ao movimento que entregou o poder ao PMDB e a um grupo político envolvido nas investigações da Lava Jato e comprometido em aplicar políticas radicalmente contrárias ao que sempre supomos fossem os valores e os objetivos da Rede.
Temer chegou à presidência para impor ao País uma agenda regressiva e reverter as poucas conquistas sociais do último período. Por mais desastroso que fosse o governo Dilma (e o era) e por piores que fossem os crimes perpetrados por políticos do PT (e muitos deles o foram concretamente), o fato é que não foram esses os motivos que pautaram o processo de impedimento. Assim, por intenções nunca explicitadas e sob a liderança de mafiosos, aprovou-se o impeachment, condenando práticas até então comuns aos Executivos, na União e nos Estados, e nunca antes destacadas pelos Tribunais de Contas como razão para a rejeição das contas. De fato, os beneficiários do impeachment são mestres nos desmandos dos quais setores do PT são aprendizes. O grupo hoje no poder, aliás, é muito mais histórica e organicamente vinculado às práticas de corrupção e de apropriação privada do espaço público, o que não isenta o PT de responsabilidade, mas desmascara a hipocrisia que generaliza acusações e gera a ilusão perversa de que, livre do PT, o Brasil estaria a salvo da corrupção.
Nós resistimos o quanto pudemos e nos orgulhamos dos parlamentares que, mesmo sofrendo ataques na REDE, mantiveram, com firmeza, sua posição contrária ao impeachment. A direção nacional da REDE pretendeu se somar ao impeachment em nome da bandeira, “Nem Dilma, nem Temer”, indicando que o próximo passo haveria de ser dado pelo TSE, com a cassação da chapa Dilma- Temer. Uma estratégia tão inverossímil quanto ingênua e equivocada. A hipótese TSE só haveria se o impeachment não passasse; só não via essa realidade quem não quisesse – e não faltaram os alertas. Subsidiariamente, ao se posicionar em favor do impeachment, a REDE minou sua interlocução com o campo no qual nasceram seus ideais, ao menos aqueles expressos em sua carta de fundação.
O que estava em curso, verdadeiramente, era um deslocamento político da REDE em direção ao bloco hegemônico. Um exemplo desse fenômeno foi o lamentável processo de aliança com o PMDB em larga composição conservadora em Porto Alegre, onde poderíamos ter composto com Luciana Genro, do PSOL, que nos ofereceu espaço na chapa majoritária e protagonismo na definição programática e na composição de um eventual governo de corte reformador e republicano.
Depois de um ano de existência legal e três anos de construção partidária, a REDE não se posicionou sobre qualquer das grandes questões nacionais – sequer foi capaz de formular uma crítica fundamentada ao governo Temer. Quando esboçou alguma posição, ou proclamou platitudes, ou decepcionou, afastando-se dos compromissos assumidos em sua fundação. O que disse a REDE sobre a economia brasileira e as reformas propostas pelo PMDB e seus aliados: a previdenciária, a trabalhista e a fiscal? E sobre o teto para gastos governamentais? Que reforma política o partido propõe? Que políticas a REDE defende para a educação e a saúde? Qual modelo de desenvolvimento sustentável propõe para o país, objetivamente? Qual sua posição sobre política de drogas, aborto, reforma da segurança, desmilitarização e o casamento homoafetivo? A sociedade brasileira não sabe o que pensa a REDE, nem consegue situá-la no espectro político-ideológico. A auto-indulgente declaração de respeito às diferenças internas não basta para dar identidade a um partido e justificar sua existência. Pluralista, internamente, o PMDB também é, o que, aliás, lhe tem sido muito conveniente.
O mais grave é que há sentido no cultivo de generalidades e na indefinição adotada como estilo e método. Lamentavelmente, a REDE está informando ao distinto público de que lado está, na política brasileira. Paulatinamente, vai se distanciando do campo progressista – sequer reconhece sua existência, o que é outra forma de afastar-se dele. Custa-nos, depois de tantos anos dedicados a esse sonho, mas é nosso dever admitir que antevemos, para 2018, uma inflexão da REDE para o centro político, o qual, no Brasil de hoje, corresponde a alinhamento ideológico indiscutivelmente conservador.
Um partido cuja coesão depende exclusivamente de uma liderança, mesmo que ela tenha a admirável e extraordinária dimensão humana de Marina, não é sustentável. Sem um mínimo de consistência ideológica, sem posicionamentos claros, não há como construir unidade que não seja pelo cálculo de oportunidade ou por circunstâncias eleitorais, tão mais atraentes quão mais nos aproximemos de 2018. Não é sustentável um partido cuja direção vota um tema chave para a história do Brasil, o impeachment, sob o argumento explícito de que “não podemos deixar Marina sozinha”, tendo ela anunciado, na véspera, sozinha e sem consultas, sua surpreendente posição favorável, depois de declarar-se contrária ao longo de meses. Um partido que não faça sentido sem uma liderança individual, torna-se refém de sua vontade e acaba sendo regido por lógica pouco democrática, independentemente das intenções de todas e todos, por mais sinceras que sejam as disposições democráticas, inclusive dessa liderança.
Acreditamos que a tarefa, hoje, dos que percebem a necessidade de resistir à tsunami ultra-conservadora e à temporada caça-direitos é contribuir para a articulação, na sociedade, de uma ampla frente democrática e progressista, da qual, tragicamente, a REDE está se auto excluindo.
Por conta dessa avaliação, consideramos que nossa presença na REDE não faz mais sentido. Permanecer, especialmente em um quadro onde o debate interno substantivo é uma ficção, seria apenas legitimar um processo que, rapidamente, repete a doença senil dos partidos.
Assim, desejando que esta carta contribua para a reflexão interna da REDE e anime sua militância em direção a um caminho diverso desse que nos parece frustrante e melancólico, seguimos em frente, sem partido, mas com a mesma disposição de lutar por nossos sonhos.
Rio de Janeiro e Porto Alegre, 3 de outubro de 2016,
Luiz Eduardo Soares
Miriam Krenzinger
Marcos Rolim
Liszt Vieira
Tite Borges
Carla Rodrigues Duarte
Sonia Bernardes
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Tem 2 tipos
Isso é meio normal em todo canto que tem PV…nos partidos verde(o ou a rede me parece levantar essa bandeira) sempre tem dois tipos de militantes/lideres ou o o que for…O melacia e o outro tipo é o kiwi…
um verde por fora e vermelho por dentro(esquerda/socilalista/comunista..) e o outro mais heterogêneo, podendo ter mesmo gente do centro e mesmo liberais convictos, acho que a ala mais a esquerda resolveu sair…apoiar o (fora)Temer fica dificil de explicar sendo minimamente de esquerda….
Não entendi a saída. Parece
Não entendi a saída. Parece que estão todos em um lugar comum,ou será que alguém já ouviu algum comentário de que esse povo não se acha a última bolacha do pacote.
Que estás pessoas de boa vontade não se percam!
O cenário político precisa muito delas, como nunca. Marina foi uma miragem que iludiu a muitos, seu conteúdo demonstrou ser feito de ressentimento contra Dilma e o PT e este sentimento a irá destruir ou torná-la um azedume, como Roberto freire.
Que se forme outro partido ou, melhor seria, se fossem agregados a partidos que os respeitem e considerem suas opiniões
Sei…
Pessoas de “boa vontade”, que assistiram mudos e quietos a Marina apoiar o Aécio e o impeachment, e agora depois do caldo entornado é que se manifestam?
De boas intenções o Inferno está cheio, já dizia a minha avó…
As pessoas tem o direito de
As pessoas tem o direito de errar, aprender com seus erros ou continuar errando.
Quanto à mim, prefiro continuar dar um voto de confiança, até que me provem o contrário. Faço isso por mim, pois se eu perder a capacidade de acreditar, ter esperança ou o fiozinho que me resta da ingenuidade da juventude, estarei me transformando numa velha de espírito, espertíssima na capacidade de julgar e vendo a maldade em tudo. Eu não quero isso. Com a idade podemos nos tornar mais sábios ou descrentes e desiludidos, temos escolha. Estou escolhendo preservar meu coração.
Estes senhores e senhoras
Estes senhores e senhoras levaram esse tempo todo ao lado da fingida protetora de rãs venenosas? Então… somente agora descobrem que a fadinha da floresta não passa de uma víbora raivosa…hum…então tá.
Orlando
REDE
Onde estavam os signatários desta carta nas últimas eleições presidencias? para entender o “pensamento” de Marina, basta ver quem a financiou durante a campanha. Como dizia seu Pedro Pedreira: ” não me venha com chorumelas”.
E tome-lhe eufemismo…
O que expõe o caráter da Marina não é o que ela deixa de fazer ou dizer por ser indecisa, é o que ela faz e diz efetivamente. As atitudes da Marina que seus correligionários criticam (só agora?) não me impressionam, o que me impressiona são os eufemismos e cuidados cheios de dedos dos intelectuais da Rede ao denunciar a Marina.
Marina não é ambígua, é uma vingativa qualquer, sofregamente e sempre em busca de uma oportunidade pra cuspir no prato em que comeu. Apoiou Aécio no 2º turno em 2014 e apoiou o impeachment, essas atitudes é que ilustram o caráter dela, não as atitudes que ela não tomou. Portanto, Marina não é indecisa coisa alguma: é golpista mesmo e aliou-se por conveniência a pessoas mais sujas que pau de galinheiro.
Simples assim.
Tudo o que falamos da rede
Tudo o que falamos da rede esse tempo todo.
Detalhe
“a Rede se posiciona como “uma legião de pessoas de boa vontade e nenhum rumo”.”. Exatamente, são pessoas de boa vontade, mas não totalmente sem rumo. Todos seguem Marina Silva, e justamente ela é o que há de mais pernicioso na rede.
A rede me lembra de certa forma o partido nazista (Não em conteúdo), mas no fato que muitas decisões controversas do partido nazista eram atribuídas a elementos radicais, mas que a liderança não referendava isso. No final, descobre-se que o tal elemento radical era o líder. Tudo o que a rede faz de controverso não é por causa de um ou outro elemento mais a direita. O elemento mais a direita é o LÍDER.
A Rede é uma união de pessoas de boa vontade líderadas por uma cretina !!!!
marina….
Acabou a política nacional de “jogar pedra em cachorro morto”. Eu, honesto. Eu, nunca fiz isto. Eu, agora diferente. Eu, incapacidade e incompetente, mas diferente destes outros. Tente?! Qual era mesmo o projeto de Brasil em 1980?
Sairam somente agora? Não
Sairam somente agora? Não perceberam nada antes? Sequer leram o programa de governo na campanha presidencial? Desconheciam seus apoiadores e seus aliados? Não perceberam a que e a quem ela sempre serviu?
Muita, muita desatenção desse povo tão sabido.
Sairam porque a rede
Sairam porque a rede naufragou. O resto é trololó. Marina foi apenas usada pelo PIG na última eleição para colocar o pósdb no segundo turno. Coitada, achou que estava abafando. Podem falar o que quiser, mas sem o PIG o único partido que conseguiu vencer 4 eleições consecutivas no Brasil foi o PT. Depois as tais esquerdas que mal conseguiram uma Prefeitura meia boca querem vir dar lição ao PT. E se continuarem lambendo botas e abaixando a cabeça para a rede golpe nunca terão o meu voto.
“O que disse a REDE sobre a
“O que disse a REDE sobre a economia brasileira e as reformas propostas pelo PMDB e seus aliados: a previdenciária, a trabalhista e a fiscal? E sobre o teto para gastos governamentais? Que reforma política o partido propõe? Que políticas a REDE defende para a educação e a saúde? Qual modelo de desenvolvimento sustentável propõe para o país, objetivamente? Qual sua posição sobre política de drogas, aborto, reforma da segurança, desmilitarização e o casamento homoafetivo?”
“Na verdade, as decisões estratégicas que foram conformando o perfil da REDE partiram todas de Marina e apenas dela, desde a decisão de entrar no PSB até a decisão favorável ao impeachment da presidente Dilma. Em cada um desses “
Esperar o quê de uma figura limitada cognitivamente como a Marina? Resposta aos questionamentos acima é que não se poderia esperar.
Só não vê quem não quer a mediocridade desta figura que é bancada pela direita extamente porque eles sabem que seria apenas uma marionete deles.
E pensar que até mataram um candidato para abrir caminho para esta porcaria.
Pela carta dá para perceber
Pela carta dá para perceber que estes ex-membros da REDE admitem que o impeachment foi golpe.
Também se percebe que como a Marina tomava todas as decisões,(Na verdade, as decisões estratégicas que foram conformando o perfil da REDE partiram todas de Marina e apenas dela, desde a decisão de entrar no PSB até a decisão favorável ao impeachment da presidente Dilma.”) ela não passa de uma vil golpista.
“O Fabuloso Gerador de Lero-lero”.
Um grande e respeitado cineasta brasileiro postou em seu Facebook um suposto posicionamento de Marina Silva logo após entrevista concedida a Roberto Dávila, na Globo News.
Dizia o inteligente cineasta que os posicionamentos de Marina poderiam perfeitamente ser retirados do site “O Fabuloso Gerador de Lero-lero”.
http://www.cafw.ufsm.br/~bruno/disciplinas/desenvolvimento_web/material/lerolero.html
Nele o sujeito coloca um tema qualquer e surge um texto – vazio e prolixo – com a quantidade de frases desejadas. De fato, é a cara da Marina Silva.
Todos com décadas de política
Todos com décadas de política nas costas, vários doutorados e quejandos. E só agora perceberam? Conta outra. Tão saindo porque ficaram sem alguma coisa, espaço, autoridade, cargo, o quê?
discordo do reginaldo
discordo pois muitos veem que o posicionamento,as condiçoes nao estao boas no momento mas nutrem esperanças ou em pequenos fatos que vao melhoram dando tempo ao tempo.as esperanças morrem,os fatos nao consumados faz alguns aceitar a realidade e seguir em outra direçao.colocando no popular ,o velho jargao do copo que vai enchendo e quando enche nao se aguenta e chuta o balde.
Em 18
O dim dim volta e fica tudo certo….
O problema da Rede é que ela
O problema da Rede é que ela se pendurou em um tripé para os tucanos ficarem se embalando.
Sei que já foi muito batido.
Mas, acho que agora o contexto exige:
Desculpe, Marina morena, mas eu tô de mal
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