Jornal GGN – Alguns dos líderes dos movimentos favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff mudaram o discurso contrário aos partidos políticos e decidiram se filiar a siglas de oposição para buscar já neste outubro mandatos de vereadores. O Movimento Brasil Livre lançará 123 candidatos em 23 estados por PSDB, Partido Novo, DEM, PSD, PSC e PPS.
O líder do movimento, o colunista da Folha de S. Paulo Kim Kataguiri não será candidato, mas viajará o país apoiando as candidaturas dos integrantes do movimento. ““Estamos nos filiando a esses partidos para disputar a eleição, mas a ideia é que, como existe a bancada evangélica, formemos uma bancada liberal independente”.
Da Gazeta do Povo
Líderes de movimentos pró-impeachment decidem se filiar a partidos e vão se candidatar este ano
Os líderes dos movimentos que foram às ruas para pressionar pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff abandonaram a distância que mantinham de partidos políticos e, após verem frustrada até agora sua principal reivindicação, decidiram se filiar a siglas de oposição e buscar mandatos de vereadores em outubro. Compostos em sua maioria por empresários, advogados e engenheiros, esses grupos, porém, rejeitavam a ideia de se tornarem braço de partidos.
Com plataforma liberal (livre mercado, privatização, fim da corrupção, menos intervenção do Estado na economia e na vida da população), o Movimento Brasil Livre (MBL) lançará 123 candidatos em 23 estados por PSDB, Partido Novo, DEM, PSD, PSC e PPS.
Um dos formuladores do programa do MBL, Kim Kataguiri, não será candidato, mas viajará o país apoiando as candidaturas dos integrantes do movimento. “Estamos nos filiando a esses partidos para disputar a eleição, mas a ideia é que, como existe a bancada evangélica, formemos uma bancada liberal independente”, diz Kataguiri.
“Concluímos que, para conseguirmos ter uma mudança efetiva no país, temos que sair das ruas e estar dentro da política representativa”, afirma o advogado Rubens Nunes, outro coordenador nacional do MBL, que vai se candidatar a vereador em Vinhedo (SP).
O movimento Vem Pra Rua irá seguir a mesma linha liberal do MBL. O coordenador do Vem Pra Rua de Goiás, Johnny Santos, diz que, atendendo a um manifesto feito nas redes sociais, lançou-se candidato a vereador de Goiânia pelo PPS. Mas lembra que, por enquanto, são todos pré-candidatos. “Tento resolver problemas da população carente na Câmara de Goiânia e tenho conseguido muita coisa. Então o povo dessas comunidades me disse: ‘Johnny, você luta tanto, briga tanto, porque não sai candidato?’.”
Outro liberal que disputará uma vaga na Câmara de Goiânia é o advogado Selmar Serafim, coordenador do MBL na capital. Ele se filiou ao PSD. “Dentro dos movimentos de rua há um consenso que precisamos participar do processo político. Enchemos as ruas mas não vemos consequência no Congresso Nacional”, diz Serafim.
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Quanto aa foto…
O “P” e “T” em vermelho sao uma propaganda fantastica!
Lixo se reproduzindo.
Lixo se reproduzindo.
E escorrendo
pelas “veias abertas” do nosso amado Brasil. Onde isso irá parar? Já regredimos, na escala civilizatória, quase um século em pouco mais de dois anos, e parece que a pré-história é o limite!
CAMBADA
Nem esperam o barco começar a afundar para tirarem a máscara .
Primeira terão que aprender
Primeira terão que aprender sobre politica e democracia
Atitude corretíssima. Que
Atitude corretíssima. Que disputem eleições, apresentem seu ponto de vista sobre os problemas do país e sejam votados. Ninguém tem monopólio da verdade e da Justiça, muito menos a turma que governa o pais hoje, que de resto está tão ocupada em comprar apoio político com dinheiro público para se segurar no poder a qualquer custo que sequer se preocupou em lançar novos nomes para as eleições de 2016 e 2018. Tudo o que vem dali já tem data de validade vencida, quando não é simplesmente tóxico.
Mas quem?
No máximo vão tirar 20% dos eleitores do bolsonaro. Não têm a mínima chance. Mas que venham para aprender.
São tão liberais que apoiarão
São tão liberais que apoiarão Bolsonaro.
Só pilantra.
Só pilantra.
Movimentos pró-impeachment lançarão candidatos
“Estamos nos filiando a esses partidos para disputar a eleição, mas a ideia é que, como existe a bancada evangélica, formemos uma bancada liberal independente”.
Estarão no partidos certos: PSDB, Partido Novo, DEM, PSD, PSC e PPS, os partidos que não têm votos os GOLPISTAS.
Mais que previsível esse
Mais que previsível esse desfecho. Todas esses idealistas de araque sempre buscaram se projetar visando alçar vôo na política. Fizeram, fazem aplicação na Bolsa de Futuros por conta de abestados que vão nas suas “lábias”.
Pelo PPS? neoliberal num
Pelo PPS? neoliberal num partido que tem Popular e socialista no nome? deve ser piada.
Desde sempre: PPS, PSB, estes
Desde sempre: PPS, PSB, estes dois partidos “socialistas” são piada de mau gosto.
De que vive esse Kim Kataguiri?
Certamente não é de coluna na Folha. Tem umas notinhas com a cara do Benjamin Franklin entrando por sua janela, aposto.
Liberal assistencialista
Um liberal tentando resolver problemas da população carente por meio da Câmara Municipal? Afinal, ele quer mais ou menos Estado?
[ Alguns dos líderes dos
[ Alguns dos líderes dos movimentos favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff mudaram o discurso contrário aos partidos políticos e decidiram se filiar a siglas de oposição para buscar já neste outubro mandatos de vereadores. ] éw o velho plano que deu certo co Collor. derrubar como se fosse por corrupção e potencilaliza colocar corruptos bilões de vezes pior para se candidatar e deixar o país mais porcaria do que já era.
Qual é a novidade?
O caminho é sempre o mesmo.
O PT é a favor da democracia
O PT é a favor da democracia contanto que ele e apenas ele seja votado.
O tal Partido Novo já nasceu
O tal Partido Novo já nasceu velho.