Aldo Fornazieri
Cientista político e professor da Fundação Escola de Sociologia e Política.
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Uma nova chance para Marina Silva, por Aldo Fornazieri

Uma nova chance para Marina Silva, por Aldo Fornazieri

Entre as possibilidades de impeachment e renúncia e de não-impeachment e não-renúncia de Dilma, muitos acontecimentos imponderáveis e não previstos poderão e deverão ocorrer até 2018. Mas esta conjuntura crítica que caracteriza o atual momento histórico do Brasil é de longa duração e se define por dois elementos estruturantes: 1) a crise de deslegitimação do sistema e dos atores políticos; 2) a crise econômica. Não há nenhum indício de que estas duas crises, com suas imbricações e suas autonomias, tenham algum tipo de solução satisfatória até 2018, independentemente do desfecho da crise específica que atinge o governo Dilma.

No plano da crise política, o divórcio que existe entre a sociedade e o sistema político, entre os eleitores e os representantes, entre o povo e os governos tem causas complexas e é de difícil solução. Dentre outras causas está a percepção de que o sistema é estruturalmente corrupto, de que os partidos e os políticos colocam seus interesses próprios acima do bem público, de que os políticos e agentes públicos graduados se beneficiam de cestas de privilégios, de que o poder público arrecada muito e entrega pouco, de que os governos perderam capacidade e eficiência na entrega de bens públicos e políticas sociais e de que o sistema tributário e de subsídios beneficia a elite abastada da sociedade. Na medida em que o presidencialismo de coalizão é também um presidencialismo de barganhas, a crise fiscal exauriu os estoques de ativos concedíeis pelo governo, provocando a perda de apoio no Congresso.

O colapso de legitimidade do sistema político teve seu apogeu em junho de 2015 e de lá para cá o que houve foi mais degradação e degeneração e não recuperação ou refundação. Nem as eleições de 2014 e nem os arremedos de reforma política foram capazes de recuperar a legitimidade do sistema, dos partidos e dos políticos. Dilma só conseguiu se reeleger porque existia uma reserva de apoio difuso, advinda dos resultados dos governos Lula.

A crise de legitimidade atinge os dois pontos nevrálgicos centrais do sistema político: a) a sua dimensão simbólica em face da degradação moral da política; b) a sua dimensão material, pela cessação da entrega de benefícios materiais por parte dos governos e pelos efeitos negativos no emprego e nas condições de vida que a crise econômica provoca. A legitimidade do Congresso não é melhor do que a de Dilma e os principais líderes do PMDB – Temer, Renan e Eduardo Cunha – também se situam no patamar de 10% de avaliação positiva. A sorte do PSDB não é muito melhor.

A crise econômica também é complexa e tem várias causas. A rigor, ela já vinha se estruturando no segundo mandato do governo Lula. Além de causas mais remotas, uma das causas mais evidentes é a crise fiscal. As crises fiscais, invariavelmente, têm deprimido as economias. A crise fiscal se compõe de dois eixos: o primeiro, diz respeito a causas estruturais e custos constitucionalizados. Nem os últimos governos e nem o Congresso se dispuseram a enfrentar esses problemas. O segundo eixo se refere a imprudência fiscal do primeiro mandato de Dilma e a má vontade de enfrentar o problema no inicio desse segundo mandato. As incompreensões do PT e as pautas-bomba da Câmara dos Deputados agravaram essa crise.

Mas a crise econômica se relaciona também com 30 anos de desindustrialização, à falta de um posicionamento do Brasil no contexto global, à exaustão do binômio crédito-consumo e ao esgotamento do modelo macroeconômico originado no Plano Real. O desenvolvimentismo de privilégios do governo Dilma (concessões e empréstimos a juros subsidiados à setores do capital, sem resultados efetivos), agravaram esse cenário.

Marina Silva e a Crise

Marina Silva adotou uma tática de baixo protagonismo ante a crise política e moral, cujas labaredas queimam o PT, o PMDB, o PSDB e outros partidos orbitais. Isto pode parecer um paradoxo em face das possibilidades de intervenção que a crise política suscita. Mas Marina pode estar certa em sua tática, pois intervir na crise significa intervir no vasto lodaçal, no qual, poucas coisas sobrevivem. Marina procura preservar-se no momento em que a Rede Sustentabilidade obtém o registro oficial.

É certo que Marina cometeu alguns erros graves após o surpreendente sucesso nas urnas, nas eleições presidenciais de 2010. O primeiro, foi não apostar imediatamente e com força na construção do novo partido. A prioridade do líder autêntico consiste em organizar suas forças próprias para que ele possa ter autonomia de ação. Somente aqueles que têm autonomia de ação lideram efetivamente. Assim, o agrupamento ficou de fora das eleições municipais de 2012 e chegou às eleições de 2014 na condição de subordinação ao PSB. Somente um acaso trágico permitiu que Marina se alçasse à condição da candidata presidencial, mas com frágil autonomia por conta das injunções do PSB. Mesmo assim, obteve um resultado eleitoral significativo.

O segundo erro foi a guinada à direita promovida durante a campanha. O programa de Marina, em alguns temas centrais, pouco se diferenciou do de Aécio Neves. Isto provocou desencanto em setores progressistas e abriu o flanco para ataques pesados e exagerados do PT.

As circunstâncias da crise e os ventos da Fortuna agora oferecem uma nova chance à Marina. Ela deverá chegar a 2018 preservada da devastação provocada pela crise. Estará no comando de sua força própria – a Rede. Poderá acumular forças em 2016 se adotar a tática de lançar o máximo de candidatos possível às eleições municipais, deixando as alianças para o segundo turno.

A Rede poderá ser o desaguadouro do descontentamento e da desventura de vários políticos e militantes. Desventurados do PT devem migrar para a Rede. Descontentes do PSol sinalizam o caminho da Rede. Na medida em que o PSDB de Aécio Neves se tornou o partido da bancada da Bala, do Boi e da Bíblia, os remanescentes de ideias social-democratas também poderão recorrer à Rede.

Mas para ter êxito, a Rede terá que encontrar o seu lugar. Este lugar não poderá ser nem de centro (congestionado) e nem de centro-direita (PSDB). Terá que ser de centro-esquerda, se é que essas designações representam ainda alguma coisa. Poderá ocupar um espaço político e social que, de alguma forma, foi do PT. Mas sem a roupagem e sem a retórica do PT. Para ser significativa, a Rede terá que ser o partido do novo progressismo. Enquanto organização, a Rede está mais próxima dos partidos burocráticos tradicionais e mais longe dos novos partidos-movimento que surgem na Europa. A agremiação não encontrou uma forma adequada de combinar a política vertical com a política democrática horizontal. A Rede tem permitido que apenas os seus fieis rezem em sua igreja.

Marina terá que decidir se quer ser a encarnação de uma nova liderança política lastreada na exigência de um discurso moral e humanista, ao mesmo em tempo que propõe e exige soluções práticas e eficazes para os problemas sociais e humanos. Isto exige um novo discurso, a retórica de uma nova esperança, uma crítica sem peias à desumanidade do capital financeiro e às iniqüidades das desigualdades sociais. Exige uma crítica qualificada a este capitalismo que está aí e que, no dizer do Papa Francisco, representa uma “forma sutil de ditadura”.

Aldo Fornazieri – Professor da Escola de Sociologia e Política de São Paulo.

Aldo Fornazieri

Cientista político e professor da Fundação Escola de Sociologia e Política.

21 Comentários

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  1. Não, Marina não!

    Eu não acredito em Marina e muito menos em seu partido Rede Sustentabilidade. Não votaria jamais em Marina e em qualquer pessoa de seu partido. O partido Rede, definitivamente, não me inspira confiança. O fato dela ter apoiado Aécio nas eleições de 2014 depõe muito contra ela. Não só o seu apoio a Aécio, mas as suas relações com Neca do Banco Itaú como também as suas ligações com as ONGs internacionais.

  2. Critica ao capital financeiro?

    Como? Lembra da Natura?

    Sem falar que Marina é EVANGÉLICA, como Cunha.

    A rede pode até receber descontentes do PSOL (que sao ex-PT) e do  próprio PT, mas a aproximaçao com o capital financeiro está nas entranhas da Rede. É um partido sem massa (ao contrário do nome escolhido). É um partido de “caciques” (lembra das alianças com ex-PFLs como Bornhaussen?)

    A esperança de centro-esquerda para 2018 tem outro nome. Ciro Gomes.

  3. A análise é razoável, mas

    A análise é razoável, mas peca em um ponto fundamental: partido social democrata só funciona com base calcada em movimentos populares. Partido de esquerda sem base sindical é sinônimo de partido irrelevante ou que nunca chega ao poder. As exceções só confirmam a regra: PSDB só chegou ao poder quando abraçou a direita (com todo o seu dinheiro e apoio da mídia) e o PDT de Brizola, apesar de relevante politicamente nos anos 80, jamais foi uma força expressiva no cenário nacional. O máximo que a Rede pode almejar, ao atrair deputados do PT e PSOL é se tornar aquele partido simpático à classe média que faz passeata no Leblon, vestida de branco, para protestar contra a violência. Será uma espécie de “Psol Soft”, que deixará tranquilas as consciências de alguns, mas jamais chegará ao poder. 

    Caso consiga atrair lideranças de movimentos representativos insatisfeitas com a condução política e econômica do atual governo, a Rede poderá ocupar um vazio deixado pela crise do Partido dos Trabalhadores. Caso contrário, no máximo será uma força secundária no cenário político, disputando espaço com uma série de partidos médios de centro esquerda como PDT e PSB.

  4. 3º parágrafo

    Onde se lê 2015, leia-se 2013.

    E onde se lê que Dilma ganhou por um apoio difuso dos resultados do governo Lula, acrescente-se “por falta de alternativa melhor”. Como diz Nassif, o único consolo dos eleitores de Dilma é saber que a situação com Aécio estaria pior pro nosso lado. 

  5. Alguém sabe me informar se a

    Alguém sabe me informar se a Rede é a favor da CPI dos bancos e da auditoria da divida publica para pagarmos somente o que devemos como ocorre no Equador? A Marina tem peito prá desagradar o Itaú?

  6. Assim como Aldo Fornazieri

    Assim como Aldo Fornazieri encontra uma imensa facilidade em encontrar erros em tudo no PT, a guarda fica baixa quando é pra falar de Marina. Deveria perguntar pra “Santa” Marina se ela sabe como o PSB lidou com as dívidas de campanha. Entrou algum do dinheiro roubado da Petrobrás pelo Eduardo Campos? Sabia quem era o dono do jatinho em que ela fazia campanha? E ela vai pro centro esquerda como quem? Com a amiga do Itaú? Com os jornalistas da Globo e da grande mídia que a blindam porque ela trabalha na linha auxiliar do Psdb? Com o Gilmar Mendes que a elogia? Com o Malafaia?

    Com esses amigos de onde ela vai tirar o discurso moral e humanista?

    Viva o PT com a Bolsa Família, o Mais Médicos, o Enem, a transposição do Rio São Francisco, a política de cotas e a defesa das minorias. Qual foi a atuação de Marina nisso tudo? Deu uma palavra de apoio as ciclovias de Haddad? Foi no Mato Grosso defender a terra e as comunidades indígenas que estão sendo atacados sem proteção do governo federal?

    Nada. Nesse tempo só pousou de esfinge. E um sociológo que não consegue analisar tudo o que é controverso na atuação política da Marina Silva não é profissional, é um cego militante político. 

     

  7. soma

    Marina, a meu ver, é uma soma de  resultado zero.

    Melhor que a de muitos outros políticos, ex: fegacê, çerra, laércio never, aloysio trezentos, picolé de chuchu, ingrupindo maia, alvaros noites, etc,  cujo resultado é negativo.

    De toda forma não serve para nada.

  8. chega de blá bla bla

    Não é uma questão de “chance”. Simplesmente de que lado está. Chega de “pretensa” terceira via. Aliás, esse papo todo mundo sabe que é frado. na Europa já furou faz tempo.E, por favor analise da REDE, redistas não dá. PURA IDEOLOGIA.

    Que que é isso, Cafezinho?

  9. Na campanha eleitoral das últimas eleições, Marina Silva…

    Na campanha eleitoral das últimas eleições, Marina Silva demonstrou claramente sua personalidade. Extremamente insegura e frágil. Tomava decisões sem consultar seus apoiadores. Muito suscetível a pressões de grupos obscuros como os evangélicos.

    O povo até tolera um líder corrupto. O que o povo não tolera em hipótese nenhuma é um líder fraco. Isso sim é imperdoável. Marina é frágil como uma taça de cristal, não oferece nenhum tipo de segurança aos seus eleitores. Muito volúvel. Não tem as qualidades de uma estadista que o momento necessita, ou seja, personalidade forte.

  10. Crise

    Sem dúvida estamos em uma grande crise. Agora dizer que a crise econômica tem a ver com os 30 anos de desindustrialização e  nem comentar o projeto de usar a Petrobrás como alavanca do desenvolvimento industrial que vem sendo sistematicamente sabotado pela bancada BBB me parece um mundo visto da Paulista. Nem vou falar dos gigantescos esforços para destruir a industria da construção pesada.

    Achar que a crise econômica se deve a crise fiscal e ao “esgotamento do modelo macroeconômico originado no Plano Real” é não ter a mínima idéia do que está falando, e isto no meio de um grande terremoto nos principais centros financeiros.  Há o problema fiscal, claro,  piorado pelas receitas, infalíveis que nunca funcionaram em lugar nenhum do mundo. Os sociólogos da USP estão se distinguindo pela relevância, já a Rede não tem resposta nem proposta para nenhum dos problemas apresentados, não é a política representativa que está em crise, é a falta de projetos políticos e a mercantilização da representação política.

  11. Talvez a Rede não tenha base

    Talvez a Rede não tenha base sindical porque pretende ser a Rede Internacional da terceirização – o que agrada a gregos e troianos, menos a parte dos baianos, ou seja, nós, que dependemos do trabalho. Ela não é uma 3a. via, como não foi na Inglaterra com o partido trabalhista no passado recente.  Assim como a falência dos partidos mostra que os representantes dos votos cederam as suas ambições e interesses pessoais, fica cada vez mais claro que, em tempos de crise generalizada das instituições, só mesmo o pensamento mágico para acreditar que uma nova organização atenderá a uma coletividade ampla. Elegíamos representantes de partidos por conta das nossas idéias e  tendências que deveriam enriquecer o debate e as decisões pela sociedade. Não precisamos de heróis nem de milagres. Mas precisamos de fidelidade. E o que significa essa palavra? Qualidade de fiel, lealdade, exatidão. Fiel a um partido ou a uma religião. Lealdade a seus eleitores. Exatidão de idéias e programas. Mas, por último, isso tudo sem flexibilidade e clareza (de novo, a exatidão) não funciona com a interferência de grupos finceiros fortes. O sistema financeiro global está aí para quebrar qualquer possibilidade de fidelidade, seja ela qual for. Marina pode até crescer, se aprender com a Grécia, que perde e vence, de novo recomeça. Mas, ela não pode esquecer que ela teve ótimos mestres nativos na arte de perder e vencer, como Chico Mendes, as comunidades eclesiais de base e Lula. É a história do Brasil desde o seu início.

  12. O sr Aldo em sua campanha

    O sr Aldo em sua campanha rancorosa contra o PT me parece querer incentivar os descontentes do partido à migrar para a Rede. “O partido que não é partido, mas é partido” da Osmarina é o lugar ideal dos “descontentes” que se movem mais por ressentimentos do que por razões programáticas.

    É ideal porque é amorfo. Tem uma retórica abrangente e muitas vezes paradoxal, principalmente se a pessoa se dar ao trabalho de ler o programa do “não-partido” além dos slogans.

    Mas na prática, no que se mostrou na campanha de 2014, através do PSB enquanto barriga de aluguel, em nada difere dos outros. Parece aqueles anúncios de shampoo que mudam a embalagem para convencer os consumidores de que agora vem com uma “nova fórmula”.

    Mas ok, agora conseguiu o registro e terá “uma nova chance” como diz o articulista, para mostrar o que é afinal de contas esse “novo” de que tanto falam. 

    PS: O sr.Aldo diz que a Osmarina tem se omtido na crise política por uma questão de tática. Já eu, dado o histórico da figura em questão, me pergunto se ela não é do tipo que hiberna no inverno e “acorda” perto das eleições presidenciais. Aposto que lá para o final de 2017 Osmarina vai desandar a falar pelos cotovelos. E ser for linha auxiliar da direita para provocar segundo turno de novo, terá seus holofotes de praxe

    1. “dado o histórico da figura

      “dado o histórico da figura em questão, me pergunto se ela não é do tipo que hiberna no inverno e “acorda” perto das eleições presidenciais. Aposto que lá para o final de 2017 Osmarina vai desandar a falar pelos cotovelos”:

      A culpa eh da media brasileira, especificamente do PIG, Juliano.  Marina calada eh uma grande poeta na media.  Falando, eh sempre “segundo turno” pra eles.  Essa eh a razao que eles so lhe dao espaco ao redor de eleicoes.

  13. Não estou dando apoio à Rede nem à Marina

    A análise de conjuntura de Aldo Fornazieri é muito precisa.

    Destaco: A crise econômica também é complexa e tem várias causas. A rigor, ela já vinha se estruturando no segundo mandato do governo Lula. Além de causas mais remotas, uma das causas mais evidentes é a crise fiscal. As crises fiscais, invariavelmente, têm deprimido as economias. A crise fiscal se compõe de dois eixos: o primeiro, diz respeito a causas estruturais e custos constitucionalizados. Nem os últimos governos e nem o Congresso se dispuseram a enfrentar esses problemas. O segundo eixo se refere a imprudência fiscal do primeiro mandato de Dilma e a má vontade de enfrentar o problema no inicio desse segundo mandato. As incompreensões do PT e as pautas-bomba da Câmara dos Deputados agravaram essa crise.

    Mas a crise econômica se relaciona também com 30 anos de desindustrialização, à falta de um posicionamento do Brasil no contexto global, à exaustão do binômio crédito-consumo e ao esgotamento do modelo macroeconômico originado no Plano Real. O desenvolvimentismo de privilégios do governo Dilma (concessões e empréstimos a juros subsidiados à setores do capital, sem resultados efetivos), agravaram esse cenário.

  14. Cada instante!

    Um disse o PMDB e outro Marina.

    Tem a historia de um carro americano, foi muito bom, seja de maquina e de desenho. Tinha bom preço comparando com os dos seus tipos e linha. Durou enquanto se propagava as revistas de carros e as propagandas da mídia. Sempre tinha uma novidade “do Bem” para o carro e os modelos. Depois de alguns anos contados nos dedos das mãos ate a fabrica cancelar a sua produção. Foi um chororô dos consumidores jovens. E chegou ao ponto que a fabricante teve que mostrar e comprovar que o carro nunca foi o que a propaganda fez do carro melhorou as vendas, ate diretamente fez propaganda ao publico alvo para continuar o modelo no mercado e não adiantou. Neste ponto não prosseguia e a fabricante  abriu a boca dizendo: ” As mulheres não gostavam do desenho do carro” e então ninguém comprava e não vendíamos carros por que não compravam os maridos, os namorados e as próprias mulheres preferiam ou indicavam o outro carro. As mulheres acabaram com o modelo!

    Marina já teve a sua grande chance e perdeu! Pergunte as eleitoras e aos seus, sem contar os irmãos!

  15. Esses sao os esquerdistas que a Direita adora

    O meu maior prazer é saber que estes ratos serao pisoteados pelos cuturnos dos Facistas que hoje marcham na Paulista.

    Nao existe descasamento da sociedade com a politica, isso existe entre a sociedade paulista e o Sr. alckim? Existe algum incomodo da sociedade com a corrupcao tucana?

    Junho de 2013? Aquela marcha sbre Roma organizadas por Aninomous, ChangeBrasil, MPL, Lulzsec entre outros movimentos coloridos que simplesmente sumiram do mapa?

     

    NAO SEU CINICO!

     

    O que existe hoje é uma guerra de 4 geracao destinada, a desestailizar nosso pais comadada de fora, e traidores como vc só quer posar de iluminados pros seus esquerdistas de boutiques e cocotinhas academicas do happening descolado.

     

    Vcs sao um cancer, jamais estarao a altura de Getulio, Jango, Brizola, Darcy, Arraes …

     

    Jamais estarao a altura do Lula.

     

    Uns quinta colunas se movem pela grana outros pelo rancor.

    Nao se sinta realizado com a ruina do PT, criaremos algo maior e melhor, e figguras como vc, Martha, Mercadante, Marina, Heliosa Helena, e outros coadjuvantes ressentidos nao passarao nem pela porta.

  16. Marina ficou quieta no canto

    Marina ficou quieta no canto dela pra que ninguém se lembrasse de perguntar quem era o dono daquele famigerado jatinho. No mais, é melhor pensar bem antes de matar o PT. As pessoas continuam se filiando ao partido apesar de todo o massacre que o consórcio oposição-mídia-judiciário impõem ao partido.

  17. Sem Chance

    Pera aí, deixa ver se eu entendi…

    1) A Marina Silva é uma evangélica que acredita que a Arca de Noé realmente existiu, entre outras barbaridades.

    2) A Marina Silva considera Charles Darwin um picareta; ela acredita na versão bíblica da geração espontânea de criaturas.

    3) A Marina Silva é tão incompetente, que não teve capacidade nem para criar um partido nanico no qual disputasse as eleições de 2014, apesar dela ter obtido mais de 19 milhões de votos na eleição presidencial de 2010. 

    4) A Marina Silva é patrocinada pela Neca do Itaú.

    5) A Marina Silva obedece o Silas Malafaia.

    6) No 2º turno da eleição de 2014, Marina apoiou Aécio, e o chamou de A LUZ NA ESCURIDÃO.

    Sem chance.

     

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