BW Offshore emite nota sobre explosão da plataforma de petróleo

 

Jornal GGN – A BW Offshore, empresa responsável pela plataforma de petróleo que explodiu na quarta-feira (11), no Espírito Santo, emitiu uma nota lamentando o acidente.

De acordo com o CEO, Carl Arnet, as operações de busca e resgate continuam, já que ainda há quatro pessoas desaparecidas. Cinco mortes foram confirmadas.

“Este é um dia trágico. Agora, a nossa principal preocupação recai sobre a tripulação e seus familiares. Não podemos descansar até encontrar as quatro pessoas desaparecidas. Agradecemos a Petrobras e as autoridades brasileiras pelos esforços incansáveis em salvar vidas”, disse o executivo.

Redação

17 Comentários

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  1. o curioso é que a petrobrás

    o curioso é que a petrobrás colaboru com a responsável bw offshore

    e acabou levando aculpa, seg undo a gente denota pelas versõesda grande mídia.

  2. Manipulação até aqui?…..
    Falar da explosão do FPSO São Mateus, da BW e colocar a foto ds plataforma Deep Horizon da BP, é imaginar que só leigos acompanham o blog….

    1. Perfeitíssimo

      Jose,

      Perfeitíssimo, erro inadmissível.

      Na recente invasão cívica da Líbia, a Al Jazeera fez parecido- montou em Doha um cenário parecido com o de uma determinada praça de Trípoli, e fez a festa com as suas imagens exclusivas. Mais adiante, denunciada, reconheceu ter feito a patranha. 

    2. Valeu o alerta, especialista. Valeu o conserto, GGN.

      “O  preço da liberdade é a eterna vigilância”, seja lá quem tenha dito isso, mandou bem.

      A manipulação e a desinformação promovidas pela mídia e seus protegidos já são de bom tamanho. Enormes e devastadoras, na verdade.

  3. O habitual “escondimento” seletivo da informação

    A coisa mais difícil na mÍRdia (e até por aqui) é encontrar a referência “a norueguesa BW Offshore…”.

    No noticiário em geral (há exceções) é uma empresa do Rio de Janeiro (onde ficam seus escritórios) contratada pela Petrobrás, ou mesmo que o navio (sem jamais deixar de sufixar o “plataforma”) é da Petrobrás.

    Deve ser um trabalho da assessoria de imprensa da BW, talvez, porém, todavia, contudo…

  4. Exigências da ANP

    Troca a foto! Foi uma explosão na casa de máquinas não o Inferno de Dante!

    Ainda quanto ao assunto:

    da Reuters

    ANP exigiu aumento da produção da Petrobras na plataforma que explodiu

    sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015 12:39 BRST   Comboio de carros, um contendo corpos das vítimas da explosão na FPSO Cidade de São Mateus. 12/02/2015 REUTERS/Gabriel Lordello

    Por Marta Nogueira

    RIO DE JANEIRO (Reuters) – A Petrobras recebeu exigências da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para realizar estudos para aumentar a produção da plataforma Cidade de São Mateus poucos dias antes da explosão que deixou cinco trabalhadores mortos, quatro desaparecidos e 26 feridos no litoral capixaba, nesta semana.

    A determinação foi uma condicionante apresentada pela ANP para a aprovação do Plano de Desenvolvimento dos campos de Camarupim e Camarupim Norte, onde está lotada a plataforma, operada pela norueguesa BW Offshore a serviço da Petrobras.

    Segundo ata de reunião de diretoria da autarquia, realizada na quarta-feira da semana passada, a Petrobras deve apresentar estudos para redução da capacidade ociosa da Cidade de São Mateus até janeiro de 2016.

    Procurada, a Petrobras não respondeu imediatamente questionamentos da reportagem sobre a determinação da ANP, apenas frisou por meio de sua assessoria de imprensa que a plataforma não pertence à Petrobras, apenas está a seu serviço.

    Além de incluir informações para perfuração e interligação de um novo poço produtor no reservatório, os estudos pedidos pela agência reguladora também devem incluir avaliações para a interligação de novo poço produtor no campo de Golfinho, vizinho dos dois campos.

    A FPSO Cidade de São Mateus, que armazena e produz petróleo e gás, operava a cerca de 40 km da costa, segundo a ANP, produzindo cerca de 2,25 milhões de metros cúbicos por dia de gás, principal produto da área, e mais 350 metros cúbicos de petróleo por dia.

    A produção de petróleo da unidade era equivalente a menos de 10 por cento de sua capacidade de extração, e a de gás natural estava um quarto menor que sua capacidade.

    Mesmo assim, a produção de gás natural ainda era relevante, de aproximadamente 3 por cento da produção total da Petrobras no Brasil em dezembro, que atingiu ao todo naquele mês 73,5 milhões de metros cúbicos/dia.

    A produção de gás era escoada por duto para terra e, segundo ficha técnica publicada pela BW Offshore, a FPSO tem capacidade de armazenagem de 700 mil barris de petróleo.

    Camarupim é operado pela Petrobras, que tem 100 por cento da concessão. Já Camarupim Norte é operado pela Petrobras, com 65 por cento, em parceria com a brasileira Ouro Preto Energia, que detém os demais 35 por cento.

    No campo de Golfinho, a Petrobras detém 100 por cento da concessão.

    BUSCA POR DESAPARECIDOS

    A BW Offshore informou nesta sexta-feira que quatro de seus trabalhadores mortos na explosão eram de nacionalidade brasileira, enquanto o quinto era indiano.

    Quatro trabalhadores permanecem desaparecidos, todos eles brasileiros. Do total de 26 feridos, 19 já foram liberados depois de atendidos nos hospitais locais, e os demais continuam internados.

    A empresa afirmou que está firme nas buscas pelos desaparecidos. Segundo a companhia, o casco do navio permaneceu intacto apesar da explosão, que aconteceu com 74 pessoas a bordo.

    O local onde ocorreu a explosão permanecia inundado e inacessível, segundo a última informação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, na noite de quinta-feira.

  5. RIO – A Agência Nacional do

    RIO – A Agência Nacional do Petróleo (ANP) informou nesta quinta-feira que abriu um processo administrativo contra a Petrobras para apurar as causas do acidente no navio-plataforma Cidade de São Mateus, no Espírito Santo. Segundo a ANP, o processo administrativo é sempre feito contra a empresa operadora do campo, que neste caso é a Petrobras, independentemente de a plataforma ser alugada. Uma explosão na sala de máquinas deixou pelo menos cinco mortos e 25 feridos, além de quatro desaparecidos até o momento.

    Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/petroleo-e-energia/petrobras-respondera-por-explosao-diz-anp-enquanto-planalto-responsabiliza-bw-15319624#ixzz3Re6YRmYZ 
     

    1. Então não adianta alterar a

      Então não adianta alterar a Lei do Pré-sal e retornar à lei das concessões como defende a MÍDIA e a oposição, porque aí os lucros seriam das concessionárias, mas os prejuízos, inclusive indenizações, e a responsabilidade sobre acidentes recairiam em cima da Petrobras e, consequentemente, do Governo Basileiro, por culpa “in eligendo” e/ou “in vigilando”.

  6.  
    Não houve explosão da

     

    Não houve explosão da plataforma zorra nenhuma. Pqp!  Uma explosão NA plataforma, que na verdade, é um navio de exploração de petróleo e gaz, reservatório e transporte, se necessário, de petróleo e gaz. A explosão se deu num setor do navio-plataforma. Como havia sublinhado lá atrás, replico: PQP. Não é verdade que o navio-plataforma tenha explodido. Quiça, venha a explodir é a paciência da população brasileira com tanta manobra, distorção, deformação de um fato, de uma ocorrência, para conformá-lo e o fazer caber no recipiente desejado.

    Deixa essa merda de sensacinalismo descarado pra rede Globo de sonegação. Aqueles canalhas já atigiram um nível tão rasteiro, que não tem mais nenhum resquício de dignidade a preservar. Portanto, convém  deixar aos que podem chafurdar à vontade na baixaria lamacenta, sem ao menos piscar. Já que estão sujo pra cacete, e, não será uma merda a mais, que os afetará.

    Orlando

  7. As sentenças da Justiça

    As sentenças da Justiça inglesa, condenando as empresas Marítima e a Petromec pelo afundamento da plataforma P-36, da Petrobras, na Bacia de Campos (RJ), em 2001, foram confirmadas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Naquela época, a P-36 era a maior plataforma de extração de petróleo do mundo. O acidente resultou na mortes de 11 trabalhadores.
    Em 2004, o Tribunal de Comércio da Inglaterra havia entendido que as empresas eram responsáveis pela compra, conversão, adaptação e seguro da plataforma e que, portanto, deveriam pagar a indenização relativa ao acidente. As empresas prejudicadas entraram com ação no Brasil para tentar invalidar a decisão, o que foi descartado pelo STJ. “As próprias requeridas optaram pelo foro inglês, e, tendo sido sucumbentes, ajuizaram ação perante a Justiça brasileira. Não podem, portanto, alegar, nesse momento, que as ora requerentes pretenderiam fraudar a lei brasileira, diante da aplicação da lei inglesa aos contratos firmados”, afirmou o relator do caso no STJ, ministro Felix Fischer.
    As empresas que perderam a causa também alegavam que a homologação da sentença estrangeira não poderia sair enquanto o caso não fosse definido no Brasil. O argumento também foi rebatido pelo relator, alegando que a situação não faz parte da jurisprudência dos tribunais superiores brasileiros.

    http://www.cnseg.org.br/cnseg/servicos-apoio/noticias/p-36-stj-confirma-condenacoes-de-justica-inglesa-incluindo-compra-de-seguro.html

  8. Keppel Offshore & Marine’s

    Keppel Offshore & Marine’s connection with Brazil dates back to the 1980s when it undertook various vessel repair and conversion jobs from Petrobras.

    Pursuing our Near Market, Near Customer strategy, the group established Keppel FELS Brasil in Rio de Janeiro and its BrasFELS shipyard in Angra dos Reis in 2000.

    Providing a broad range of construction, conversion, upgrading and repair services, BrasFELS’ projects span Floating Production Units, Floating Production Storage and Offloading vessels, drillships, drilling semisubmersible rigs, platform supply vessels, and anchor handling tug/supply vessels.

    Through continuous enhancements to its capabilities and infrastructure, BrasFELS has grown into the most established offshore and marine facility in the Latin American region.

    Committed to the provision of safe, prompt and high quality services, BrasFELS’ core customers comprise local and international owners and operators.

    Through an array of training and development programmes, BrasFELS continues to enhance the competencies and competitiveness of its workforce.

    Apart from building up its human capital, BrasFELS is also upgrading its infrastructure to enlarge its capacity, raise its productivity and take on more complex projects.

    http://www.keppelom.com/en/content.aspx?sid=2771

  9. Tenho que dizer, se os

    Tenho que dizer, se os ultimos governos não tivem colocado a transparencia seria uma subverniencia eterna.

    O problema está na concentração. Tudo no Paraná. 

    Em 23 vai acabar indo até Itaipu para o Pais do lado se bobear.

    Paraguai pagou pela Itaipu?

     

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