Instituições projetam déficit de R$ 100,45 bi para Governo Central

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Projeção para 2017 atingiu um resultado negativo de R$ 103,514 bilhões

Instituições financeiras consultadas pelo Ministério da Fazenda estimam que o resultado primário do Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) termine o ano com déficit de R$ 100,450 bilhões. Na pesquisa anterior, divulgada em março, o déficit previsto era R$ 79,473 bilhões.

A projeção consta da quinta edição da pesquisa Prisma Fiscal, elaborada pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, com base em informações de 30 instituições financeiras. O estudo foi divulgado hoje (14), em Brasília. Para 2017, a estimativa de déficit passou de R$ 71,329 bilhões para resultado negativo de R$ 103,514 bilhões.

A projeção para a arrecadação federal neste ano caiu de R$ 1,285 trilhão para R$ 1,278 trilhão. Para 2017, a estimativa foi reduzida de R$ 1,388 trilhão para R$ 1,377 trilhão.

Para a receita líquida do Governo Central a estimativa é R$ 1,093 trilhão este ano e R$ 1,159 trilhão, no próximo ano. Para as despesas, a expectativa é R$ 1,194 trilhão neste ano e R$ 1,279 trilhão, em 2017.

A pesquisa apresenta também a projeção para a dívida bruta do Governo Central, que na avaliação das instituições financeiras, deve passar de 74,15% do Produto Interno Bruto (PIB) para 74,35% este ano. Para 2017, a estimativa mudou de 78,75% para 80% do PIB

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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