Jornal GGN – O ajuste fiscal é ferramenta essencial para ajudar no controle da inflação, segundo declarações do ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Em encontro com jornalistas, ele disse que o controle dos gastos públicos, ao conter a demanda econômica, faz o Banco Central subir menos os juros e melhora a competitividade das empresas.
“O mix de política fiscal e monetária é importante. Existe uma tentação, em todo o mundo, de jogar toda a responsabilidade [do controle da inflação] para a política monetária, mas há uma disposição de a política fiscal ajudar nessa questão”, declarou Levy, ressaltando que a coordenação entre o Ministério da Fazenda, responsável pelo corte de gastos, e o Banco Central, responsável por ajustar a taxa Selic (juros básicos da economia), é importante para manter a inflação sob controle. “A política fiscal ajuda na questão de o Banco Central não precisar subir tanto os juros e melhora a competitividade do país porque dá mais impulso para as empresas, inclusive para exportar”, disse.
O ministro reiterou que o ajuste fiscal ajudará o país a retomar o crescimento e a criar empregos, mas que a recuperação da atividade econômica só ocorrerá depois de algum tempo, quando os empresários retomarem a confiança na economia e voltarem a investir. “Este será um ano de ajuste, de equilíbrio. Estamos organizando tudo para a retomada do crescimento”, destacou.
Quanto ao petróleo, o ministro disse que a política de definição dos preços dos combustíveis pela Petrobras seguirá critérios empresariais, e que a estatal decidirá os valores da gasolina e do diesel sem interferências externas, mas evitou confirmar se isso significa novos aumentos nos preços dos combustíveis.
“A Petrobras fará a decisão de preços como empresa. Minha sensibilidade indica que [a estatal] tomará decisões segundo a realidade empresarial dela”, destacou o ministro. Ele respondeu a uma pergunta sobre se a nova política para as tarifas de energia, que deixarão de contar com subsídios do Tesouro, poderia ser estendida aos combustíveis.
Em relação ao setor elétrico, o ministro reiterou que o Tesouro Nacional deixará de fazer aportes à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), fundo que subsidia as tarifas de luz. O ministro ressaltou que os gastos do Tesouro Nacional para cobrir as despesas das distribuidoras levam à ineficiência do setor energético.
Para o ministro, a reincorporação dos encargos energéticos às tarifas reduzirá as incertezas do setor elétrico. “Essa política [de sustentar as tarifas por meio de recursos do Tesouro] é menos eficiente de ser suportada. As empresas [de energia] perdem menos sinal de preço e sensibilidade. A decisão foi trazer a despesa para o ambiente que lhe é natural. A previsão é voltar ao que sempre foi”, declarou.
Até 2012, os encargos de energia que financiavam tarifas subsidiadas para a população de baixa renda e o Programa Luz para Todos eram pagos pelos consumidores na tarifa. Com o novo modelo do setor elétrico, alguns encargos foram extintos e apenas a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), passou a sustentar esses programas, mas com ajuda de recursos do Tesouro Nacional.
O Orçamento Geral da União reserva R$ 9 bilhões para a CDE em 2015, mas o ministro não deixou claro se esse dinheiro será gasto ou se o cancelamento de repasses de recursos do Tesouro Nacional dizia respeito apenas a novos aportes. (com Agência Brasil)
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antigamente, pelo notório
antigamente, pelo notório saber filosófico calculista, judeus do reino, segregados e perseguidos como povo, religião, cultura, mentalidade, eram contratados eleitos protegidos por reis, governantes autocráticos e senhores feudais para cuidar do caixa do tesouro real e cuidar da arrecadação do reino e do estado e cuidar de equilibrar as contas e despesas da casa real e do aparato governamental, geralmente, depauperado por guerras intermináveis; gastos nababescos de suntuosos; má gestão econômica e administrativa; corrupção geral irrestrita; brigas intestinas da corte pelo poder e butim do estado; intrigas religiosas, amorosas e sexuais no seio da corte etc e tal.
tenho a impressão de que o governo Dilma II a Teimosa faz exatamente este arranjo econômico de contrato político-burocrático com a banca das antigas: tercerizou e quarterizou a política econômico-financeira de salvação nacional e da salvação dos gulosos dedos lulopetistas para a notória expertise da Tribo dos Levy… [e seja o que Deus quiser…]
para um partido governo socialista cheio de si paratodos é um grande avanço de modernidade up-to-date com o que há de mais moderno e inovador na gestão do mercado econômico-financeiro das corporações globais.
Parabéns!
Ah traidor discarado.
Juros é
Ah traidor discarado.
Juros é um estado de coação ao ideal
A bandidagem vai produzir conflitos.
Lembrei…
O que é que anda como tucano, fala como tucano, age como tucano e tem aparência de tucano?
E agora josé?
O ministro Levy está dizendo o que os simpatizantes contestavam e alegavam que se tratava de conspiração neoliberal:
“O ajuste fiscal é ferramenta essencial para ajudar no controle da inflação, segundo declarações do ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Em encontro com jornalistas, ele disse que o controle dos gastos públicos, ao conter a demanda econômica, faz o Banco Central subir menos os juros e melhora a competitividade das empresas.”
por coincidencia ao mesmo
por coincidencia ao mesmo tempo que lia estsava
ouvindo travessia, com milton nascimento.
Hitler morreu, mas seus descendentes do PSDB…
Esse pompeu é um nazista de boca cheia, só pelo jeito com que se refere aos judeus. Pompeu, pelas besteiras que escreveu, vai querer sua alfafa crua com azeite italiano ou grelhada com sal?