Jornal GGN – Tem início nesta terça-feira (19) primeira reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC). A expectativa é que a taxa básica de juros volte a subir, após três reuniões consecutivas estável em 14,25%. As instituições financeiras ouvidas para o boletim Focus, pesquisa semanal do BC, apostam em uma alta de 0,5 ponto percentual, para 14,75% ao ano.
A primeira decisão sobre a Selic em 2016 será anunciada amanhã (20) à noite, já que a reunião do Copom dura dois dias. Hoje, chefes de departamentos do BC apresentam uma análise da conjuntura doméstica, com dados sobre a inflação, o nível de atividade econômica, as finanças públicas, a economia internacional, o câmbio, as reservas internacionais e o mercado monetário, entre outros assuntos.
Após avaliar a perspectiva para a inflação e das alternativas para a Selic, os diretores e o presidente do banco definem a taxa. Assim que a Selic é definida, o resultado é divulgado à imprensa. Na semana seguinte ao anúncio do resultado, o BC divulga a ata da reunião, com as explicações sobre a decisão.
De outubro de 2014, quando estava em 11% ao ano, a julho de 2015, a taxa Selic cresceu 3,25 pontos percentuais, resultado de sete elevações seguidas. Na reunião de setembro do ano passado o Copom decidiu suspender o aperto monetário, mantendo o patamar dos juros básicos pela primeira vez em meses. Entretanto, em função da dificuldade de fazer recuar a inflação, a previsão é de que a autoridade monetária volte a subir a Selic, apesar do cenário de recessão econômica.
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Presidente do Banco Central comenta projeções do FMI
Banco Central do Brasil—Assessoria de Imprensa—Brasília, 19 de janeiro de 20—6:09:04
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, avalia como significativas as revisões das projeções de crescimento para o Brasil em 2016 e 2017, realizadas pelo Fundo Monetário Internacional, e divulgadas hoje na atualização do relatório “World Economic Outlook”.
No documento, o FMI revisou a previsão de crescimento do PIB do Brasil de -1,0% para -3,5%, em 2016, e de +2,3% para 0%, em 2017. O Fundo atribui a fatores não econômicos as razões para esta rápida e pronunciada deterioração das previsões.
O presidente Tombini ressalta que todas as informações econômicas relevantes e disponíveis até a reunião do Copom são consideradas nas decisões do colegiado.
URL:
http://www.bcb.gov.br/pt-br/Paginas/presidente-do-banco-central-comenta-projecoes-do-fmi.aspx
Estabilidade cambial e redução dos juros da selic.
Do ponto de vista da demanda nada justifica um aumento dos juros da Selic, muito pelo contrário, os juros deveriam se negativos considerando a atual queda do PIB e a projeção de queda do PIB para 2016.
A atual taxa de câmbio é mais do que suficiente para aumentar significativamente as exportações de manufaturados, bem como proporcionar uma substituição de parte dos importados pela produção nacional, e manter o equilíbrio nas contas externas.
Desde de setembro de 2014 o dólar passou de R$ 2,23 para R$ 4,03 uma “maxidesvalorização” de 80%(oitenta por cento) do real diante do dólar. e que já provocou uma valorização em reais das Reservas Cambiais, de R$ 845,8 bilhões(26% da dívida pública bruta) para R$ 1,48 trilhões(40% da dívida pública bruta) no período,daqui para frente basta manter um relativa estabilidade cambial, com correções de 6% a 10% nominais ao ano para manter a atual paridade.
Precisamos de uma estabilidade cambial no atual patamar, e diante do aumento gradual dos juros americanos, será necessário vender parte dos dólares das Reservas Cambiais no mercado à vista, pelo meno até que o superávit comercial tenha impacto na taxa de Câmbio.
A maior parte da inflação atual é derivada da maxidesvalorização do real ocorrida nos últimos 15 meses, com a estabilidade cambial a inflação de 12 meses tende a estabilizar dentro da meta de inflação estabelecida pelo CMN, principalmente considerando o atual ritmo da atividade econômica e o nível do desemprego.
Coma estabilidade cambial deve inciar um novo ciclo de carry trade em função do atual patamar dos juros da Selic. O Copom deveria se antecipar a este movimento e iniciar um processo de redução dos juros da Selic, para evitar uma nova queda do dólar no Brasil.
aposto uma moedinha de tres
aposto uma moedinha de tres reais de que não
vai mudar a tase selic mais uma vez…
O PT perdeu para os rentistas…
Este grupo do Copom deveria ser dissolvido há muito tempo.
Este pessoal trabalha contra a nação brasileira e o Governo do PT está de coluío com eles.
12 anos de governo jogados no lixo…