Jornal GGN – O ministro da Fazenda, Guido Mantega recebeu nesta quinta-feira (13) a representação da agência de classificação de risco Standard & Poors (S&P).
Chefiada pela economista Lisa Schineller, a delegação da Standard & Poors também esteve no Banco Central para ver os números da economia brasileira. Na saída, nenhum dos integrantes quis dar declarações à imprensa.
Em 2011, a Standard & Poor’s elevou a nota de risco soberano do Brasil em moeda estrangeira, de BBB- para BBB. No ano passado, o país passou a ser indicado pela agência com perspectiva negativa.
Na ocasião, o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, tentou minimizar os impactos da indicação da S&P e destacou que a agência tinha um processo de dois anos de avaliação. “Nesse intervalo de tempo, conseguiremos demonstrar com muita tranquilidade que o crescimento brasileiro segue firme e que os investimentos seguem bem”, disse Holland.
O governo tem procurado demonstrar que tem as rédeas da situação fiscal. Em fevereiro, os ministérios do Planejamento e da Fazenda anunciaram meta de superávit primário para o governo de 1,9% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2014, sendo 1,55% proveniente do governo federal e 0,35% dos governos regionais, com suas estatais. Durante o anúncio, Mantega garantiu que o governo contribuirá com excedente para alcançar superávit primário.
Com informações da Agência Brasil.
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