Tombini diz que inflação vai cair em 2015

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, disse que a autoridade monetária fará “o que for necessário” para a queda da inflação em 2015 e levá-la ao centro da meta, de 4,5%, em 2016.

Nesta sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação oficial do país, medida pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), encerrou 2014 em 6,41%. Em 2013, havia ficado em 5,91%. Já em dezembro, produtos e serviços subiram em média 0,78%.

“Em grande medida, esse patamar de inflação reflete a ocorrência de dois importantes processos de ajuste de preços relativos ora em curso na economia brasileira, a saber: (1) o realinhamento dos preços domésticos em relação aos preços internacionais e (2) o realinhamento dos preços administrados em relação aos preços livres”, disse Tombini, em nota.

“Embora a inflação tenda a mostrar resistência no curto prazo, o Banco Central reafirma que irá fazer o que for necessário para que este ano a inflação entre em longo período de declínio, que a levará à meta de 4,5% em 2016”, ressalta o presidente do BC.

Desde outubro de 2014, o BC vem elevando a Selic (taxa básica de juros na economia) para segurar a pressão inflacionária. Para este ano, o mercado espera mais ajustes. Na última reunião do ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC elevou a taxa em 0,5 ponto percentual, para 11,75% ao ano. Com isso, a Selic atingiu o maior patamar desde 2011.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

6 Comentários

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  1. todo mundo lembra das

    todo mundo lembra das matérias aterrorizantes da grande mídia durante o ano inteiro em 2014 sobre os tis aumentos da inflação.

    e ficou em6,412.

    seguiu o histórico dos últimos doze anos,

    um pouco mais, um pouco menos…

    hoje o noticiário continua a falar em aumento da inflação, novamente.

    eu continuo comprando há um tempão os mesmos

    produtos pelos mesmo preços, um pouquinho mais às vezes.

    depende muito do que voce consome.

    se procurar bem, encontra por menores preços ainda.

     

     

  2. Se Tombini diz que a infla

    Se Tombini diz que a infla vai cair, quem sou para dizer que não. 

    Essa mesma angustia me atropela quando acreditava que o Brasil iria crescer 4,5% no Dilma1 ditas pelo Mantega…

    Será que meu copo é um eterno meio vazio???

     

     

  3. Tombini não tem credibilidade

    Tombini não tem credibilidade para dizer que vai fazer a inflação cair. O discurso prossegue com os dois modos que ele tem mantido nos últimos anos nos quais sempre se articula: com a inflação, perseguida pela sua meta, para aumentar os juros.

    Essa manjada formula de Tombini já era anunciada por princípios de modos diversos da matemática de Aristóteles.

    (A inflação) – Se distingue por três tipos de princípios apreendidos para que ele possa conseguir aumentar os juros em cada sessão do COPOM, equivalente a inflação manipulada direto na mídia:  1 – Princípio de Indução (introdução por meio do professor da matemática), 2 – Princípio da descoberta por meio da sensação (apreensões da existência). 3 – Princípio por meio de hábitos (figuras imateriais)  – centro da meta. 

    Professor Tombini vai longe, indicando que um certo modo que quebra o país é uma boa meta; mas isso não é terrorismo econômico?

  4. Derrubar inflação é coisa tão

    Derrubar inflação é coisa tão idiotamente fácil de fazer que até FHC já fez. O problema é quem vai pagar a conta.

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