Tombini vai presidir comitê de órgão de estabilidade financeira ligado ao G20

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, foi eleito para chefiar o Comitê Permanente de Orçamento e Recursos do Comitê de Estabilidade Financeira (Financial Stability Board – FSB, na sigla em inglês). Tombini exercerá o cargo, exclusivo para presidentes de bancos centrais em exercício, de 1º de fevereiro deste ano a 30 de abril de 2018.
 
O FSB monitora e faz recomendações sobre o sistema financeiro global, com vistas a promover a estabilidade financeira. Neste sentido, atua como braço operacional para assuntos financeiros do grupo de líderes dos países do G20, grupo formado pelas 20 maiores economias do mundo.
 
Órgão máximo de assessoramento da Plenária do FSB para assuntos orçamentários, O SCBR é responsável por propor e controlar o orçamento do comitê, além de rever os relatórios anuais orçamentários e de auditoria. Cabe também ao SCBR revisar a avaliação da qualidade, da quantidade e da composição do quadro de recursos humanos do FSB, entre outros assuntos.

 
Indicado pelo presidente do FSB, Mark Carney, presidente do Banco Central da Inglaterra (Bank of England), Tombini assumirá o comando do SCBR no lugar de Jens Weidmann, presidente do Banco Central Alemão (Deutsche Bundesbank), que deixa o posto para assumir o Conselho de Diretores (Board of Directors) do Banco de Compensações Internacionais (Bank for International Settlements, BIS).
 
Tombini passará a acumular a nova função com a de membro do Board do BIS e da Plenária do FSB.
Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

9 Comentários

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  1. SeTombini aceitar, cabe

    SeTombini aceitar, cabe demissão do posto que ocupa no BC por justa causa – Vai  ser lacaio dos 1% da população e ferrar o Brasil – Presidenta Dila tome uma atitude já ou vais para a guilotina o povo e os movimentos sociais não aguenta mais juros nas veias e perda de emprego. Onde já se viu  cartão de crédito cobrando até 800% ao ano, isso não acontece nem em republiqueta de banana, aliás, acontece no Brasil 7a. economia do mundo. E afinal quanto  ricos detem % do PIB brasileiro?

  2. Poder, muito poder

    O BIS é o banco central do mundo.

    A cada dois meses todos os presidentes de bancos centrais ou equivalentes se reúnem na sede do BIS, na Basiléia, para para decidir como vão assaltar o mundo. E ninguém pode fazer nada.

    Sabe quanto náos pagamos só em passagens de primeira classe e diárias de hotel cinco estrelas para o nosso representante estar lá seis vezes no ano passado ?  R$ 300.921,35.

     

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